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Em IPO da Droga Raia, investidores estrangeiros ficam com 64,8%

Oferta primária de ações da empresa atingiu R$ 654,697 milhões, ao preço de R$ 24,00 por ação

Farmácia Droga Raia, em São Paulo: IPO envolveu 27,279 milhões de papéis da empresa (Mario Rodrigues/VEJA SP)
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Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2011 às 13h52.

São Paulo - A oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Droga Raia, com a distribuição primária de 21,902 milhões de ações ordinárias e secundária de 5,376 milhões, totalizando 27,279 milhões de papéis (incluindo o lote suplementar), teve participação majoritária de investidores institucionais estrangeiros, que ficaram com 64,8% do total.

A oferta de ações da empresa atingiu R$ 654,697 milhões, ao preço de R$ 24,00 por ação. O lote suplementar atingiu 15% ou 3,558 milhões das ações inicialmente ofertadas. O lote adicional não foi exercido.

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Conforme o anúncio de encerramento da oferta, publicado hoje, 247 investidores estrangeiros adquiriram 17.677.799 ações. O segundo maior conjunto de participantes da oferta foi o de fundos de investimento: 229 deles compraram 26,37% ou 7.193.330 papéis.

Em seguida, 6.672 pessoas físicas, ou 8,28%, ficaram com 2.259.127 papéis; 204 clubes de investimento ficaram com 76.380 ações; 121 pessoas jurídicas adquiriam 46.174 ações e quatro entidades de previdência privada ficaram com 26.260 papéis.

A quantidade total de ações subscritas inclui 3.205.000 que foram adquiridas pelo Credit Suisse Securities como forma de proteção (hedge) para operações com derivativos realizadas no exterior e 1.695.000 papéis comprados pelo Itaú USA Securities para o mesmo fim.

O IPO tem como coordenador líder o Itaú BBA, ao lado do Credit Suisse e do BB Banco de Investimento.

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