Mercados

Eleição na Grécia não impede não alta de índices europeus

Às 8h02, o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, subia 0,25 por cento, a 1.483 pontos


	Bolsa de Atenas: índice de Atenas ATG recuava 0,91 por cento, pressionado por ações de bancos como o Piraeus Bank e o Alpha Bank
 (Louisa Gouliamaki/AFP)

Bolsa de Atenas: índice de Atenas ATG recuava 0,91 por cento, pressionado por ações de bancos como o Piraeus Bank e o Alpha Bank (Louisa Gouliamaki/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 08h06.

Paris - As ações gregas caíam nesta segunda-feira após o partido antiausteridade Syriza ter garantido a vitória na eleição de domingo no país, mas isso não impediu que o principal índice europeu desse continuidade à alta provocada pelo plano de compra de títulos do Banco Central Europeu.

Às 8h02, o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, subia 0,25 por cento, a 1.483 pontos.

O índice de Atenas ATG recuava 0,91 por cento, pressionado por ações de bancos como o Piraeus Bank e o Alpha Bank, com investidores adotando a cautela conforme o novo líder de esquerda da Grécia, Alexis Tsipras, dá início a medidas para formar o governo.

"Investidores parecem estar dispostos a realizar lucros após o impressionante rali de sexta-feira em antecipação à formação de um novo governo e sua retórica contra os credores internacionais da Grécia", disse o analista do Eurobank Equities Nikos Koskoletos.

Entretanto, as perdas não eram suficientes para apagar os ganhos da semana passada devido às novas medidas de estímulo do BCE para reanimar a economia da zona do euro.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBCEbolsas-de-valoresCrise gregaEleiçõesEuropaGréciaPiigs

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame