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Dow Jones fecha praticamente estável

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta quinta-feira em leve queda de 0,02%, graças aos dados de emprego no setor privado nos Estados Unidos. Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 2,72 pontos, para 12.415,7. Por outro lado, o índice seletivo S&P 500 avançou […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 19h39.

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta quinta-feira em leve queda de 0,02%, graças aos dados de emprego no setor privado nos Estados Unidos.

Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 2,72 pontos, para 12.415,7. Por outro lado, o índice seletivo S&P 500 avançou 0,29%, para 1.281,06 pontos, enquanto o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq avançou 0,81%, fechando aos 2.669,86 pontos.

O pregão nova-iorquino anotou fechamento misto em um dia que começou com uma forte tendência de baixa afetado em parte por conta do fortalecimento que vido pelo dólar frente ao euro, que atraiu os investidores nova-iorquinos.

No entanto, na reta final do pregão, os investidores se deixaram levar pelos dados melhores que o previsto sobre criação de emprego no setor privado americano, que deixam elevadas as expectativas sobre os dados oficiais de emprego em dezembro, que serão divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento de Trabalho do país.

Apesar dos novos medos sobre o Velho Continente e em particular dos bancos europeus, as entidades financeiras de Wall Street fecharam com fortes altas, como Bank of America, que disparou 8,61%, Morgan Stanley (2,13%), JPMorgan Chase (2,13%) e Wells Fargo (1,61%).

Os avanços do Bank of America e do JPMorgan Chase lideraram o terreno positivo do Dow Jones, enquanto a maior baixa foi da Boeing (-1,08%).

Fora desse índice, se destacou a queda de 17,05% da maior rede de livrarias do mundo, a Barnes & Noble, que anunciou que prevê registrar perdas de US$ 1,10 a US$ 1,40 por ação este ano e que está estudando separar seus leitores eletrônicos Nook em uma unidade de negócio independente.

Enquanto isso, a Kodak caiu 10,64%, com o que deu continuidade à forte queda do dia anterior, quando o 'The Wall Street Journal' publicou que a empresa declarará moratória nas próximas semanas. EFE

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou nesta quinta-feira em leve queda de 0,02%, graças aos dados de emprego no setor privado nos Estados Unidos.

Esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 2,72 pontos, para 12.415,7. Por outro lado, o índice seletivo S&P 500 avançou 0,29%, para 1.281,06 pontos, enquanto o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq avançou 0,81%, fechando aos 2.669,86 pontos.

O pregão nova-iorquino anotou fechamento misto em um dia que começou com uma forte tendência de baixa afetado em parte por conta do fortalecimento que vido pelo dólar frente ao euro, que atraiu os investidores nova-iorquinos.

No entanto, na reta final do pregão, os investidores se deixaram levar pelos dados melhores que o previsto sobre criação de emprego no setor privado americano, que deixam elevadas as expectativas sobre os dados oficiais de emprego em dezembro, que serão divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento de Trabalho do país.

Apesar dos novos medos sobre o Velho Continente e em particular dos bancos europeus, as entidades financeiras de Wall Street fecharam com fortes altas, como Bank of America, que disparou 8,61%, Morgan Stanley (2,13%), JPMorgan Chase (2,13%) e Wells Fargo (1,61%).

Os avanços do Bank of America e do JPMorgan Chase lideraram o terreno positivo do Dow Jones, enquanto a maior baixa foi da Boeing (-1,08%).

Fora desse índice, se destacou a queda de 17,05% da maior rede de livrarias do mundo, a Barnes & Noble, que anunciou que prevê registrar perdas de US$ 1,10 a US$ 1,40 por ação este ano e que está estudando separar seus leitores eletrônicos Nook em uma unidade de negócio independente.

Enquanto isso, a Kodak caiu 10,64%, com o que deu continuidade à forte queda do dia anterior, quando o 'The Wall Street Journal' publicou que a empresa declarará moratória nas próximas semanas. EFE

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