Dow Jones fecha em baixa de 2,26%

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em baixa de 2,26% nesta segunda-feira, em um pregão marcado pela alta do dólar e o pedido do banco MF Global de proteção contra a falência.

Segundo resultados provisórios, esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 276,1 pontos, para 11.955,01. O índice seletivo S&P 500 recuou 2,47%, para 1.253,3 pontos, enquanto o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, fechou em queda de 1,93%, aos 2.684,41.

O pregão nova-iorquino foi protagonizado pela alta da moeda americana em relação ao iene. No fim da tarde, um dólar era cotado a 78,18 ienes - na última sexta-feira, era negociado a 75,83 ienes. O preço disparou após o Japão intervir no mercado de divisas para desvalorizar sua moeda.

A fuga de investidores para o dólar contribuiu para uma tendência de queda no pregão. O resultado foi ainda influenciado pela concordata do banco MF Global devido à sua exposição à dívida soberana da União Europeia, o que transformou a empresa na primeira vítima americana da crise de dívida do Velho Continente.

Antes da abertura da Bolsa de Nova York, a cotação das ações da companhia - cujo executivo-chefe é o ex-governador de Nova Jersey Jon Corzine - foi paralisada devido à forte queda de seus títulos, e continuou interrompida após o fechamento dos mercados.

Esses dois fatores propiciaram que todos os componentes do Dow Jones fechassem em baixa, liderados por Bank of America (-7,07%), Alcoa (-7%) e JPMorgan Chase (-5,26%).

No setor financeiro, também se destacaram as quedas de Morgan Stanley (-8,65%), Citigroup (-7,52%), Goldman Sachs (-5,45%) e Wells Fargo (-4,32%).

O preço do petróleo, por sua vez, caiu 0,14%, para US$ 93,19 por barril, mas acumulou alta mensal de 17,66%, enquanto o ouro recuou para US$ 1.725,2 por barril.

Já o dólar ganhava terreno frente ao euro (que era cotado a US$ 1,3847), e a rentabilidade da dívida pública americana a 10 anos caía para 2,13%.

Nova York - O índice Dow Jones Industrial, o principal de Wall Street, fechou em baixa de 2,26% nesta segunda-feira, em um pregão marcado pela alta do dólar e o pedido do banco MF Global de proteção contra a falência.

Segundo resultados provisórios, esse indicador, que reúne 30 das maiores empresas americanas, perdeu 276,1 pontos, para 11.955,01. O índice seletivo S&P 500 recuou 2,47%, para 1.253,3 pontos, enquanto o indicador da bolsa eletrônica, a Nasdaq, fechou em queda de 1,93%, aos 2.684,41.

O pregão nova-iorquino foi protagonizado pela alta da moeda americana em relação ao iene. No fim da tarde, um dólar era cotado a 78,18 ienes - na última sexta-feira, era negociado a 75,83 ienes. O preço disparou após o Japão intervir no mercado de divisas para desvalorizar sua moeda.

A fuga de investidores para o dólar contribuiu para uma tendência de queda no pregão. O resultado foi ainda influenciado pela concordata do banco MF Global devido à sua exposição à dívida soberana da União Europeia, o que transformou a empresa na primeira vítima americana da crise de dívida do Velho Continente.

Antes da abertura da Bolsa de Nova York, a cotação das ações da companhia - cujo executivo-chefe é o ex-governador de Nova Jersey Jon Corzine - foi paralisada devido à forte queda de seus títulos, e continuou interrompida após o fechamento dos mercados.

Esses dois fatores propiciaram que todos os componentes do Dow Jones fechassem em baixa, liderados por Bank of America (-7,07%), Alcoa (-7%) e JPMorgan Chase (-5,26%).

No setor financeiro, também se destacaram as quedas de Morgan Stanley (-8,65%), Citigroup (-7,52%), Goldman Sachs (-5,45%) e Wells Fargo (-4,32%).

O preço do petróleo, por sua vez, caiu 0,14%, para US$ 93,19 por barril, mas acumulou alta mensal de 17,66%, enquanto o ouro recuou para US$ 1.725,2 por barril.

Já o dólar ganhava terreno frente ao euro (que era cotado a US$ 1,3847), e a rentabilidade da dívida pública americana a 10 anos caía para 2,13%.