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Dow Jones e S&P 500 caem após declarações de Draghi, do BCE

Presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, relevou pressões por novas ações

Bolsa de Nova York: às 13h18, o índice Dow Jones caía 0,29 por cento, a 17.860 pontos, enquanto o S&P 500 tinha perda de 0,19 por cento, a 2.070 pontos (Brendan McDermid/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2014 às 13h30.

Nova York - Os índices acionários Dow Jones e Standard & Poor's 500 caíam nesta quinta-feira após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, relevar pressões por novas ações e dizer que a autoridade monetária vai reavaliar o impacto de seus estímulos monetários no início do próximo ano e tomar novas medidas se for necessário.

Às 13h18 (horário brasileiro), o índice Dow Jones caía 0,29 por cento, a 17.860 pontos, enquanto o S&P 500 tinha perda de 0,19 por cento, a 2.070 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subia 0,08 por cento, a 4.778 pontos.

O BCE se reuniu sob crescente pressão para agir de forma a evitar que a economia do bloco entre em recessão. O banco já cortou as taxas de juros, ofereceu empréstimos baratos aos bancos e começou a comprar dívida para acelerar os empréstimos e impulsionar o crescimento.

Os Estados Unidos são o principal motor de crescimento da economia global, que atualmente está em modo de desaceleração.

Isso representa um obstáculo para as multinacionais norte-americanas, de acordo com o estrategista sênior do U.S.

Bank Wealth Management, Terry Sandven.

"As declarações da Europa obviamente têm impacto nos preços de ações, mas eu acho que o principal motivador no curto prazo é o dado de emprego que sai amanhã", disse Sandven.

Os dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos referentes a novembro serão divulgados na sexta-feira.

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Às 13h18 (horário brasileiro), o índice Dow Jones caía 0,29 por cento, a 17.860 pontos, enquanto o S&P 500 tinha perda de 0,19 por cento, a 2.070 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subia 0,08 por cento, a 4.778 pontos.

O BCE se reuniu sob crescente pressão para agir de forma a evitar que a economia do bloco entre em recessão. O banco já cortou as taxas de juros, ofereceu empréstimos baratos aos bancos e começou a comprar dívida para acelerar os empréstimos e impulsionar o crescimento.

Os Estados Unidos são o principal motor de crescimento da economia global, que atualmente está em modo de desaceleração.

Isso representa um obstáculo para as multinacionais norte-americanas, de acordo com o estrategista sênior do U.S.

Bank Wealth Management, Terry Sandven.

"As declarações da Europa obviamente têm impacto nos preços de ações, mas eu acho que o principal motivador no curto prazo é o dado de emprego que sai amanhã", disse Sandven.

Os dados sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos referentes a novembro serão divulgados na sexta-feira.

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