Dólar sobe em linha com exterior e fecha em R$ 2,36
O dólar se firmou em alta no meio da tarde até terminar com valorização de 0,47%, a R$ 2,3630 no mercado à vista de balcão
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2014 às 17h00.
São Paulo - Depois de operar em baixa durante uma boa parte do dia, o dólar , a exemplo do que ocorreu nesta segunda-feira, 10, se firmou em alta no meio da tarde até terminar com valorização de 0,47%, a R$ 2,3630 no mercado à vista de balcão.
Esse comportamento esteve atrelado, mais uma vez, ao movimento da moeda dos EUA no exterior, que subiu ante boa parte das divisas ligadas a commodities e emergentes devido às tensões na Ucrânia e à desconfiança com a economia chinesa.
Perto de 16h30, o dólar futuro para abril tinha alta de 0,49%, a R$ 2,3765, com giro financeiro próximo de US$ 15 bilhões. No mercado à vista, a clearing de câmbio da BM&FBovespa indicava, no mesmo horário, movimento de US$ 1,397 bilhão, volume um pouco superior ao verificado nos últimos dias.
Pela manhã, a queda do dólar foi atribuída aos leilões de swap do Banco Central, nos quais vendeu os 4 mil contratos na operação tradicional e os outros 10 mil para rolagem, além de um movimento de antecipação de vendas estimulado pela perspectiva de ingressos graduais de captações externas corporativas, como a de US$ 8,5 bilhões fechada ontem pela Petrobras e que será concluída no próximo dia 17.
No exterior, não houve nenhuma notícia nova sobre Ucrânia e China, mas as preocupações geopolíticas com o país e econômicas com o gigante asiático continuaram fazendo preço nos ativos, o que resulta em queda das bolsas norte-americanas e busca por segurança no dólar.
Alguns dados positivos sobre a economia brasileira divulgados nesta terça-feira, 11, não tiveram efeito no câmbio. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção da indústria em janeiro cresceu 2,9% na margem (mediana das estimativas em 2,5%) e caiu 2,4% na comparação com igual mês de 2013 (mediana de -3,4%).
Além disso, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro cresceu 18,7% em fevereiro na comparação com janeiro e avançou de 16,9% ante fevereiro de 2013.
São Paulo - Depois de operar em baixa durante uma boa parte do dia, o dólar , a exemplo do que ocorreu nesta segunda-feira, 10, se firmou em alta no meio da tarde até terminar com valorização de 0,47%, a R$ 2,3630 no mercado à vista de balcão.
Esse comportamento esteve atrelado, mais uma vez, ao movimento da moeda dos EUA no exterior, que subiu ante boa parte das divisas ligadas a commodities e emergentes devido às tensões na Ucrânia e à desconfiança com a economia chinesa.
Perto de 16h30, o dólar futuro para abril tinha alta de 0,49%, a R$ 2,3765, com giro financeiro próximo de US$ 15 bilhões. No mercado à vista, a clearing de câmbio da BM&FBovespa indicava, no mesmo horário, movimento de US$ 1,397 bilhão, volume um pouco superior ao verificado nos últimos dias.
Pela manhã, a queda do dólar foi atribuída aos leilões de swap do Banco Central, nos quais vendeu os 4 mil contratos na operação tradicional e os outros 10 mil para rolagem, além de um movimento de antecipação de vendas estimulado pela perspectiva de ingressos graduais de captações externas corporativas, como a de US$ 8,5 bilhões fechada ontem pela Petrobras e que será concluída no próximo dia 17.
No exterior, não houve nenhuma notícia nova sobre Ucrânia e China, mas as preocupações geopolíticas com o país e econômicas com o gigante asiático continuaram fazendo preço nos ativos, o que resulta em queda das bolsas norte-americanas e busca por segurança no dólar.
Alguns dados positivos sobre a economia brasileira divulgados nesta terça-feira, 11, não tiveram efeito no câmbio. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a produção da indústria em janeiro cresceu 2,9% na margem (mediana das estimativas em 2,5%) e caiu 2,4% na comparação com igual mês de 2013 (mediana de -3,4%).
Além disso, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro cresceu 18,7% em fevereiro na comparação com janeiro e avançou de 16,9% ante fevereiro de 2013.