Dólar sobe ante real com mercado atento a China e França

São Paulo - O dólar operava em leve alta ante o real nesta terça-feira, captando o movimento da moeda no exterior em mais uma sessão em que predominava a cautela.

Às 11h33, a moeda norte-americana subia 0,21 por cento, para 1,7733 real na venda, ampliando a valorização de 2,28 por cento registrada na véspera.

No mesmo horário, o dólar avançava 0,23 por cento ante uma cesta de divisas, amparado principalmente pela queda do euro .

Investidores preferiam evitar ativos considerados de maior risco, após números mais fracos da economia chinesa e um alerta da Moody's sobre a dívida da França estimularem uma postura mais cautelosa.

O Produto Interno Bruto (PIB) chinês no terceiro trimestre teve um crescimento anual de 9,1 por cento, marcando o terceiro trimestre seguido de arrefecimento, após expansão de 9,5 por cento no segundo trimestre e de 9,7 por cento no primeiro. Foi o menor ritmo de expansão desde o começo de 2009.

Além disso, a agência de classificação de risco Moody's alertou na véspera que pode colocar a nota "Aaa" da França em perspectiva negativa nos próximos três meses, em mais um golpe aos esforços de líderes da zona do euro para conter a crise de dívida que afeta a região.

São Paulo - O dólar operava em leve alta ante o real nesta terça-feira, captando o movimento da moeda no exterior em mais uma sessão em que predominava a cautela.

Às 11h33, a moeda norte-americana subia 0,21 por cento, para 1,7733 real na venda, ampliando a valorização de 2,28 por cento registrada na véspera.

No mesmo horário, o dólar avançava 0,23 por cento ante uma cesta de divisas, amparado principalmente pela queda do euro .

Investidores preferiam evitar ativos considerados de maior risco, após números mais fracos da economia chinesa e um alerta da Moody's sobre a dívida da França estimularem uma postura mais cautelosa.

O Produto Interno Bruto (PIB) chinês no terceiro trimestre teve um crescimento anual de 9,1 por cento, marcando o terceiro trimestre seguido de arrefecimento, após expansão de 9,5 por cento no segundo trimestre e de 9,7 por cento no primeiro. Foi o menor ritmo de expansão desde o começo de 2009.

Além disso, a agência de classificação de risco Moody's alertou na véspera que pode colocar a nota "Aaa" da França em perspectiva negativa nos próximos três meses, em mais um golpe aos esforços de líderes da zona do euro para conter a crise de dívida que afeta a região.