Dólar segue exterior e retoma alta com notícias do Fed
A alta do dólar nos mercados globais e o avanço nos yields dos Treasuries são provocados pela percepção de que o Fed deve anunciar este mês mais um corte
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 09h22.
São Paulo - O dólar abriu em alta ante o real nesta terça-feira, acompanhando o comportamento da divisa norte-americana ante outras rivais e em um movimento de correção após a queda de ontem, que levou o dólar para o menor patamar em mais de um mês.
Por volta das 9h25, o dólar à vista no balcão subia 0,64%, a R$ 2,3540. No mercado futuro, o dólar para fevereiro avançava 0,49%, a R$ 2,3635. A divisa dos EUA também avançava ante outras moedas emergentes e de países exportadores de commodities, como o won sul-coreano (+0,74%), o dólar australiano (+0,32%) e o dólar canadense (+0,55%).
O ajuste positivo do dólar também é uma correção após a queda de 1,02% nas últimas duas sessões, disse João Paulo de Gracia Corrêa, gerente da Correparti Corretora.
A alta do dólar nos mercados globais e o avanço nos yields dos Treasuries são provocados pela percepção de que o Federal Reserve deve anunciar este mês mais um corte de US$ 10 bilhões nas suas compras mensais de bônus, segundo afirmou o influente colunista do Wal Street Journal Jon Hilsenrath.
Na China, o PBOC fez uma megainjeção de liquidez no sistema financeiro, de 255 bilhões de yuans (cerca de US$ 43 bilhões).
No noticiário doméstico, a Serasa Experian informou hoje que seu indicador de inadimplência registrou em 2013 queda de 2% na comparação com o ano anterior, o primeiro recuo anual desde 2000, início da série histórica do indicador.
Em dezembro, a inadimplência do consumidor caiu 6,5% em relação ao mesmo mês de 2012 - sétima queda mensal consecutiva nessa base de comparação -, mas teve alta de 2,7% ante novembro.
São Paulo - O dólar abriu em alta ante o real nesta terça-feira, acompanhando o comportamento da divisa norte-americana ante outras rivais e em um movimento de correção após a queda de ontem, que levou o dólar para o menor patamar em mais de um mês.
Por volta das 9h25, o dólar à vista no balcão subia 0,64%, a R$ 2,3540. No mercado futuro, o dólar para fevereiro avançava 0,49%, a R$ 2,3635. A divisa dos EUA também avançava ante outras moedas emergentes e de países exportadores de commodities, como o won sul-coreano (+0,74%), o dólar australiano (+0,32%) e o dólar canadense (+0,55%).
O ajuste positivo do dólar também é uma correção após a queda de 1,02% nas últimas duas sessões, disse João Paulo de Gracia Corrêa, gerente da Correparti Corretora.
A alta do dólar nos mercados globais e o avanço nos yields dos Treasuries são provocados pela percepção de que o Federal Reserve deve anunciar este mês mais um corte de US$ 10 bilhões nas suas compras mensais de bônus, segundo afirmou o influente colunista do Wal Street Journal Jon Hilsenrath.
Na China, o PBOC fez uma megainjeção de liquidez no sistema financeiro, de 255 bilhões de yuans (cerca de US$ 43 bilhões).
No noticiário doméstico, a Serasa Experian informou hoje que seu indicador de inadimplência registrou em 2013 queda de 2% na comparação com o ano anterior, o primeiro recuo anual desde 2000, início da série histórica do indicador.
Em dezembro, a inadimplência do consumidor caiu 6,5% em relação ao mesmo mês de 2012 - sétima queda mensal consecutiva nessa base de comparação -, mas teve alta de 2,7% ante novembro.