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Dólar segue exterior e cai, volta abaixo de R$2,40

Investidores ainda acreditavam que o Banco Central poderia pesar mais a mão caso necessário

Cédula de 100 dólares: às 11h32, o dólar recuava 0,44 por cento, a 2,3960 reais na venda, após fechar a véspera em queda de 0,66 por cento (Adek Berry/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 10h42.

São Paulo - O dólar recuava ante o real nesta sexta-feira, em dia de depreciação da divisa dos Estados Unidos nos mercados e de constante atuação do Banco Central no câmbio, com os investidores ainda acreditando que a autoridade monetária poderia pesar mais a mão caso necessário.

Às 11h32, o dólar recuava 0,44 por cento, a 2,3960 reais na venda, após fechar a véspera em queda de 0,66 por cento. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 10 milhões de dólares.

"O dólar está caindo no resto do mundo, mas o mercado doméstico está muito volátil. Qualquer movimentação acaba tendo uma influência um pouco maior sobre as cotações", afirmou o diretor de câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues.

Ativos de países emergentes vêm sofrendo intensa pressão nas últimas semanas em meio à onda global de aversão ao risco. Nesta sessão, registravam alívio, com o dólar recuando sobre o peso mexicano e o peso chileno.

Também pesava sobre as cotações no Brasil a declaração do presidente do BC brasileiro, Alexandre Tombini, de que as reservas internacionais do país poderão ser usadas para "suavizar os ajustes e diminuir o impacto da desvalorização do real sobre o lado real da economia".

"O dólar ainda está pressionado pela fala de ontem do Tombini", disse o operador da corretora B&T, Marcos Trabbold.

Nesta manhã, a autoridade monetária deu continuidade às atuações diárias vendendo a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais --equivalentes a venda futura de dólares-- com volume equivalente a 197,3 milhões de dólares. Foram 500 contratos para 1º de agosto e 3,5 mil para 1º de dezembro deste ano.

E entre 11h30 e 11h40 fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 5 de março, com oferta de até 10,5 mil contratos. Até agora, o BC já rolou cerca de 42 por cento dos contratos que vencem, no valor equivalente a 7,378 bilhões de dólares.

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Às 11h32, o dólar recuava 0,44 por cento, a 2,3960 reais na venda, após fechar a véspera em queda de 0,66 por cento. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 10 milhões de dólares.

"O dólar está caindo no resto do mundo, mas o mercado doméstico está muito volátil. Qualquer movimentação acaba tendo uma influência um pouco maior sobre as cotações", afirmou o diretor de câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues.

Ativos de países emergentes vêm sofrendo intensa pressão nas últimas semanas em meio à onda global de aversão ao risco. Nesta sessão, registravam alívio, com o dólar recuando sobre o peso mexicano e o peso chileno.

Também pesava sobre as cotações no Brasil a declaração do presidente do BC brasileiro, Alexandre Tombini, de que as reservas internacionais do país poderão ser usadas para "suavizar os ajustes e diminuir o impacto da desvalorização do real sobre o lado real da economia".

"O dólar ainda está pressionado pela fala de ontem do Tombini", disse o operador da corretora B&T, Marcos Trabbold.

Nesta manhã, a autoridade monetária deu continuidade às atuações diárias vendendo a oferta total de até 4 mil swaps cambiais tradicionais --equivalentes a venda futura de dólares-- com volume equivalente a 197,3 milhões de dólares. Foram 500 contratos para 1º de agosto e 3,5 mil para 1º de dezembro deste ano.

E entre 11h30 e 11h40 fará mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 5 de março, com oferta de até 10,5 mil contratos. Até agora, o BC já rolou cerca de 42 por cento dos contratos que vencem, no valor equivalente a 7,378 bilhões de dólares.

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