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Dólar recua na abertura antes de fala de Yellen

Os mercados no Brasil começam a terça-feira em compasso de espera pelo discurso da presidente do Fed

Câmbio: às 9h20, o dólar à vista no balcão caía 0,37%, a R$ 2,4070 (Bruno Domingos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 09h27.

São Paulo - Os mercados no Brasil começam a terça-feira, 11, em compasso de espera pelo discurso da presidente do Federal Reserve ( Fed ), Janet Yellen, no Congresso dos Estados Unidos, que será divulgado antecipadamente, às 11h30.

Com isso, o dólar segue nas duas direções em relação às principais rivais. A abertura ante o real foi em queda. Os investidores aguardam sinais sobre o andamento do processo de redução dos estímulos monetários nos Estados Unidos, que de algum modo afeta o mundo todo.

Às 9h20, o dólar à vista no balcão caía 0,37%, a R$ 2,4070, e recuava ante o euro e a maioria das moedas ligadas a commodities. Internamente, a perspectiva do primeiro leilão de swap cambial do BC também favoreceu a queda inicial.

A China também segue no radar. Segundo a Agência Estado, "crescem as dúvidas sobre a qualidade das instituições financeiras de menor porte da China" e boatos trazem incertezas aos investidores.

O que se fala é que o Banco do Povo da China teria pedido aos bancos menores que reforcem as reservas de caixa. Hoje, o BC chinês novamente interveio no mercado de câmbio para conter a desvalorização do yuan. Desde o começo do ano, o yuan acumula valorização de 0,1% ante o dólar. Em 2013, a moeda chinesa avançou 2,9% frente à moeda dos EUA.

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Com isso, o dólar segue nas duas direções em relação às principais rivais. A abertura ante o real foi em queda. Os investidores aguardam sinais sobre o andamento do processo de redução dos estímulos monetários nos Estados Unidos, que de algum modo afeta o mundo todo.

Às 9h20, o dólar à vista no balcão caía 0,37%, a R$ 2,4070, e recuava ante o euro e a maioria das moedas ligadas a commodities. Internamente, a perspectiva do primeiro leilão de swap cambial do BC também favoreceu a queda inicial.

A China também segue no radar. Segundo a Agência Estado, "crescem as dúvidas sobre a qualidade das instituições financeiras de menor porte da China" e boatos trazem incertezas aos investidores.

O que se fala é que o Banco do Povo da China teria pedido aos bancos menores que reforcem as reservas de caixa. Hoje, o BC chinês novamente interveio no mercado de câmbio para conter a desvalorização do yuan. Desde o começo do ano, o yuan acumula valorização de 0,1% ante o dólar. Em 2013, a moeda chinesa avançou 2,9% frente à moeda dos EUA.

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