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Dólar recua comemorando decisões da União Europeia

A moeda americana segue em desvalorização, com queda de 1,65%, cotada a R$ 1,732

O mercado doméstico de câmbio amanheceu colhendo os bons frutos do resultado da reunião da cúpula da União Europeia, que terminou na madrugada de hoje (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2011 às 09h48.

São Paulo - O dólar comercial abriu em baixa de 1,48%, a R$ 1,735. Por volta das 10h30, a moeda norte-americana seguia em desvalorização, com queda de 1,65%, cotada a R$ 1,732.

O mercado doméstico de câmbio amanheceu colhendo os bons frutos do resultado da reunião da cúpula da União Europeia, que terminou na madrugada de hoje. Houve acordo para que a dívida grega em mãos privadas tenha um desconto de 50%, para uma ampliação do poder de fogo da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) para um montante entre 800 bilhões de euros e 1,3 trilhão de euros e para uma capitalização dos bancos de até 106 bilhões de euros.

Faltaram os detalhes de como isso se viabilizará. E é a busca por eles que continuará monopolizando a maioria das atenções dos investidores e analistas, o que deve manter a volatilidade das cotações, nos próximos pregões.

No Brasil, a informação de destaque da manhã para o mercado de câmbio foi o comunicado do Banco Central de que fará pesquisa de demanda por swap, para rolagem. Os players prestaram bastante atenção também à ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que foi divulgada no início do dia. A avaliação inicial, no entanto, é de que não houve surpresas e o documento não deve fazer preço no câmbio. Chamaram mais a atenção os dados de emprego e renda divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, no geral, foram considerados mais um sinal de enfraquecimento da economia doméstica.

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O mercado doméstico de câmbio amanheceu colhendo os bons frutos do resultado da reunião da cúpula da União Europeia, que terminou na madrugada de hoje. Houve acordo para que a dívida grega em mãos privadas tenha um desconto de 50%, para uma ampliação do poder de fogo da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) para um montante entre 800 bilhões de euros e 1,3 trilhão de euros e para uma capitalização dos bancos de até 106 bilhões de euros.

Faltaram os detalhes de como isso se viabilizará. E é a busca por eles que continuará monopolizando a maioria das atenções dos investidores e analistas, o que deve manter a volatilidade das cotações, nos próximos pregões.

No Brasil, a informação de destaque da manhã para o mercado de câmbio foi o comunicado do Banco Central de que fará pesquisa de demanda por swap, para rolagem. Os players prestaram bastante atenção também à ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que foi divulgada no início do dia. A avaliação inicial, no entanto, é de que não houve surpresas e o documento não deve fazer preço no câmbio. Chamaram mais a atenção os dados de emprego e renda divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, no geral, foram considerados mais um sinal de enfraquecimento da economia doméstica.

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