Dólar opera praticamente estável ante real após ação do BC
Mercado de câmbio abriu pressionado sob expectativa de resultados de emprego nos EUA, que acabaram mostrando desaceleração no ritmo de contratações
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2013 às 11h15.
São Paulo - Em pouco mais de uma hora e meia, o dólar já havia subido ao patamar de 2,31 reais e caído para 2,28 reais nesta sexta-feira, com o mercado reagindo ao dados de emprego nos Estados Unidos e à atuação do Banco Central brasileiro, indicando volatilidade neste início dos negócios.
Às 10h36, o dólar tinha leve queda de 0,02 por cento, a 2,3017 reais na venda, após ter aberto com forte alta e chegando à máxima de 2,3140 reais, valorização de quase 0,50 por cento.
"O dólar abriu muito pressionado. Em um curto espaço de tempo, a moeda chegou a oscilar quase 1 por cento", afirmou o superintendente de câmbio da Advanced Corretora, Reginaldo Siaca.
O mercado de câmbio abriu pressionado sob a expectativa dos resultados de emprego nos Estados Unidos, que acabaram mostrando desaceleração no ritmo de contratações em julho. Mas a taxa de desemprego do país caiu mesmo assim, com indicações mistas que podem tornar o Federal Reserve, banco central do país, mais cauteloso quanto a reduzir seu forte programa de estímulo econômico.
Logo após essa divulgação, o dólar passou a cair, batento a mínima de 2,2867 reais na venda, seguindo também o movimento no exterior, com os investidores especulando que o Fed poderia demorar mais tempo para reduzir seu programa de compra de ativos.
Em seguida, o movimento de queda perdeu força e o dólar passou a operar praticamente estável ante o real, momento em que o BC anunciou que faria um leilão de swap cambial tradicional --equivalente à venda de dólares no mercado futuro-- nesta manhã.
Mesmo assim, a divisa norte-americana não cedeu e permanecia no patamar de 2,30 reais que, na avaliação de muitos especialistas, deixa a autoridade monetária desconfortável por ser inflacionária.
Na quinta-feira, a moeda norte-americana fechou acima de 2,30 reais pela primeira vez em mais de quatro anos, redobrando os temores de pressão inflacionária no país.
São Paulo - Em pouco mais de uma hora e meia, o dólar já havia subido ao patamar de 2,31 reais e caído para 2,28 reais nesta sexta-feira, com o mercado reagindo ao dados de emprego nos Estados Unidos e à atuação do Banco Central brasileiro, indicando volatilidade neste início dos negócios.
Às 10h36, o dólar tinha leve queda de 0,02 por cento, a 2,3017 reais na venda, após ter aberto com forte alta e chegando à máxima de 2,3140 reais, valorização de quase 0,50 por cento.
"O dólar abriu muito pressionado. Em um curto espaço de tempo, a moeda chegou a oscilar quase 1 por cento", afirmou o superintendente de câmbio da Advanced Corretora, Reginaldo Siaca.
O mercado de câmbio abriu pressionado sob a expectativa dos resultados de emprego nos Estados Unidos, que acabaram mostrando desaceleração no ritmo de contratações em julho. Mas a taxa de desemprego do país caiu mesmo assim, com indicações mistas que podem tornar o Federal Reserve, banco central do país, mais cauteloso quanto a reduzir seu forte programa de estímulo econômico.
Logo após essa divulgação, o dólar passou a cair, batento a mínima de 2,2867 reais na venda, seguindo também o movimento no exterior, com os investidores especulando que o Fed poderia demorar mais tempo para reduzir seu programa de compra de ativos.
Em seguida, o movimento de queda perdeu força e o dólar passou a operar praticamente estável ante o real, momento em que o BC anunciou que faria um leilão de swap cambial tradicional --equivalente à venda de dólares no mercado futuro-- nesta manhã.
Mesmo assim, a divisa norte-americana não cedeu e permanecia no patamar de 2,30 reais que, na avaliação de muitos especialistas, deixa a autoridade monetária desconfortável por ser inflacionária.
Na quinta-feira, a moeda norte-americana fechou acima de 2,30 reais pela primeira vez em mais de quatro anos, redobrando os temores de pressão inflacionária no país.