Dólar opera em alta após duas baixas, a R$ 1,84

São Paulo - O dólar operava em alta acentuada frente ao real nesta quinta-feira, após a forte queda dos últimos dois dias, como efeito da aversão a risco importada dos mercados internacionais, que voltavam-se novamente para os desdobramentos da crise de dívida europeia.

Às 10h20 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8433 real para venda, em valorização de 0,88 por cento , tendo chegado a 1,8477 na máxima. A cotação caiu 0,25 por cento na quarta e 2,01 por cento na terça-feira, com a expectativa de entradas de recursos estrangeiros no Brasil.

Já esta sessão devolvia as variações otimistas recentes, com o dólar subindo 0,65 por cento em relação a uma cesta de moedas . O euro, por sua vez, caiu ao menor valor desde setembro de 2010 ante o dólar.

O destaque no noticiário econômico era um leilão de dívida da França. O país pagou mais desta vez para vender bônus de longo prazo, sugerindo preocupação do investidor, embora a demanda pelos títulos tenha sido alta.

O índice europeu de ações estava no vermelho, as commodities em baixa e os futuros do índice S&P 500 apontavam abertura em queda para o pregão em Nova York. Mais tarde, às 11h15, começam a sair números sobre o emprego nos EUA e o setor de serviços do país.

São Paulo - O dólar operava em alta acentuada frente ao real nesta quinta-feira, após a forte queda dos últimos dois dias, como efeito da aversão a risco importada dos mercados internacionais, que voltavam-se novamente para os desdobramentos da crise de dívida europeia.

Às 10h20 (horário de Brasília), a divisa dos Estados Unidos era negociada a 1,8433 real para venda, em valorização de 0,88 por cento , tendo chegado a 1,8477 na máxima. A cotação caiu 0,25 por cento na quarta e 2,01 por cento na terça-feira, com a expectativa de entradas de recursos estrangeiros no Brasil.

Já esta sessão devolvia as variações otimistas recentes, com o dólar subindo 0,65 por cento em relação a uma cesta de moedas . O euro, por sua vez, caiu ao menor valor desde setembro de 2010 ante o dólar.

O destaque no noticiário econômico era um leilão de dívida da França. O país pagou mais desta vez para vender bônus de longo prazo, sugerindo preocupação do investidor, embora a demanda pelos títulos tenha sido alta.

O índice europeu de ações estava no vermelho, as commodities em baixa e os futuros do índice S&P 500 apontavam abertura em queda para o pregão em Nova York. Mais tarde, às 11h15, começam a sair números sobre o emprego nos EUA e o setor de serviços do país.