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Dólar fecha em queda de 0,04% com ata do Fed

Apesar do recuo da moeda, os contratos dos juros futuros terminaram com alta discreta

Dólares: no fim do dia no balcão, a moeda dos EUA fechou em queda de 0,04%, cotada a R$ 2,3920 (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 17h17.

São Paulo - O dólar fechou a sessão em queda, após registrar volatilidade no fim da sessão, à medida que os investidores digeriam os detalhes da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed).

Apesar do recuo da moeda , os contratos dos juros futuros terminaram com alta discreta, em um comportamento que foi visto desde o início dia devido à expectativa pelo anúncio da meta fiscal do governo.

No fim do dia no balcão, a moeda dos EUA fechou em queda de 0,04%, cotada a R$ 2,3920. O giro financeiro no mercado à vista era de US$ 1,063 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. Perto das 16h45 no mercado futuro, o dólar para março, recuava 0,27%, cotado a R$ 2,3975. O giro de negócios somava estava em torno de US$ 16 bilhões.

O dólar abriu a sessão em alta ante o real, ajudado por tensões políticas na Ucrânia e por sinais de desaceleração da economia da China.

No início da tarde, o dólar inverteu a direção, conduzido por uma relação de lucros depois de registrar máximas pela manhã e por leilões de contratos de swaps cambiais do Banco Central e de títulos cambiais (NTN-A3) do extinto Banco Nacional, pela Cetip. A baixa do dólar contrariou a queda registrada pela moeda ante outras divisas emergentes.

A moeda oscilou entre os territórios negativo e positivo a tarde e intensificou a volatilidade no fim da sessão, em reação à divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed).

O documento mostrou que as autoridades do Fed começaram a discutir em janeiro sobre quando seria apropriado elevar as taxas de juros, com alguns membros sinalizando que isso pode ocorrer antes do esperado.

A ata mostrou também que o Fed parece disposto a continuar reduzindo as compras mensais de bônus em "passos comedidos" no decorrer do ano, desde que a economia continue conforme o esperado.

"Diversos participantes argumentaram que, na ausência de mudanças apreciáveis na perspectiva econômica, o cenário é favorável para a redução no ritmo das compras em um total de US$ 10 bilhões a cada reunião do Fomc", disse a ata.

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São Paulo - O dólar fechou a sessão em queda, após registrar volatilidade no fim da sessão, à medida que os investidores digeriam os detalhes da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed).

Apesar do recuo da moeda , os contratos dos juros futuros terminaram com alta discreta, em um comportamento que foi visto desde o início dia devido à expectativa pelo anúncio da meta fiscal do governo.

No fim do dia no balcão, a moeda dos EUA fechou em queda de 0,04%, cotada a R$ 2,3920. O giro financeiro no mercado à vista era de US$ 1,063 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. Perto das 16h45 no mercado futuro, o dólar para março, recuava 0,27%, cotado a R$ 2,3975. O giro de negócios somava estava em torno de US$ 16 bilhões.

O dólar abriu a sessão em alta ante o real, ajudado por tensões políticas na Ucrânia e por sinais de desaceleração da economia da China.

No início da tarde, o dólar inverteu a direção, conduzido por uma relação de lucros depois de registrar máximas pela manhã e por leilões de contratos de swaps cambiais do Banco Central e de títulos cambiais (NTN-A3) do extinto Banco Nacional, pela Cetip. A baixa do dólar contrariou a queda registrada pela moeda ante outras divisas emergentes.

A moeda oscilou entre os territórios negativo e positivo a tarde e intensificou a volatilidade no fim da sessão, em reação à divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed).

O documento mostrou que as autoridades do Fed começaram a discutir em janeiro sobre quando seria apropriado elevar as taxas de juros, com alguns membros sinalizando que isso pode ocorrer antes do esperado.

A ata mostrou também que o Fed parece disposto a continuar reduzindo as compras mensais de bônus em "passos comedidos" no decorrer do ano, desde que a economia continue conforme o esperado.

"Diversos participantes argumentaram que, na ausência de mudanças apreciáveis na perspectiva econômica, o cenário é favorável para a redução no ritmo das compras em um total de US$ 10 bilhões a cada reunião do Fomc", disse a ata.

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