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Dólar fecha em leve alta com melhora de emergentes

Depois de registrar ganhos durante toda a manhã, a moeda norte-americana chegou a cair à tarde, para encerrar em leve alta

Dólar: dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,4180, uma leve alta de 0,08% (Susana Gonzalez)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 16h28.

São Paulo - O câmbio passou a primeira metade do dia sob influência da disputa entre comprados e vendidos no mercado futuro brasileiro, para formação da Ptax.

Após a definição da taxa, que será usada para liquidação dos derivativos cambiais, o dólar ficou mais livre para oscilar sob a influência do exterior e de traders locais.

Depois de registrar ganhos durante toda a manhã, a moeda norte-americana chegou a cair à tarde, para encerrar em leve alta.

O dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,4180, uma leve alta de 0,08%, depois de oscilar entre a mínima de R$ 2,4090 (-0,29%) e a máxima de R$ 2,4370 (+0,87%).

Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 1,18 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para março, que passou a ser o mais líquido, ganhava 0,25%, a R$ 2,4365. O volume de negociação era de quase US$ 18,48 bilhões. Também tirou força do dólar a rolagem de um leilão de linha realizada pelo Banco Central, que movimentou US$ 2,3 bilhões.

Além disso, comentários nesta sexta dão conta de que o diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, teria dito, em encontro com representantes do mercado financeiro em São Paulo, que no entendimento da autoridade monetária não há razão para acelerar o ritmo de aperto monetário.

Conforme noticiou nesta quinta-feira, 30, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, economistas de grandes bancos se reuniram nesta quinta-feira em Brasília com a equipe econômica, e uma fonte que participou do encontro confirmou que em nada foi mudado no cenário de juros com o qual o BC vinha trabalhando.

A notícia colabora para a percepção de que o Brasil, que vêm subindo juros desde abril do ano passado e conta com o programa de swap cambial e grandes reservas internacionais, está em um patamar diferente de outros países emergentes que têm enfrentado fortes turbulências com suas moedas nos últimos dias, em função da redução dos estímulos monetários nos EUA e receios com uma desaceleração mais acentuada da China.

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São Paulo - O câmbio passou a primeira metade do dia sob influência da disputa entre comprados e vendidos no mercado futuro brasileiro, para formação da Ptax.

Após a definição da taxa, que será usada para liquidação dos derivativos cambiais, o dólar ficou mais livre para oscilar sob a influência do exterior e de traders locais.

Depois de registrar ganhos durante toda a manhã, a moeda norte-americana chegou a cair à tarde, para encerrar em leve alta.

O dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,4180, uma leve alta de 0,08%, depois de oscilar entre a mínima de R$ 2,4090 (-0,29%) e a máxima de R$ 2,4370 (+0,87%).

Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 1,18 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para março, que passou a ser o mais líquido, ganhava 0,25%, a R$ 2,4365. O volume de negociação era de quase US$ 18,48 bilhões. Também tirou força do dólar a rolagem de um leilão de linha realizada pelo Banco Central, que movimentou US$ 2,3 bilhões.

Além disso, comentários nesta sexta dão conta de que o diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, teria dito, em encontro com representantes do mercado financeiro em São Paulo, que no entendimento da autoridade monetária não há razão para acelerar o ritmo de aperto monetário.

Conforme noticiou nesta quinta-feira, 30, o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, economistas de grandes bancos se reuniram nesta quinta-feira em Brasília com a equipe econômica, e uma fonte que participou do encontro confirmou que em nada foi mudado no cenário de juros com o qual o BC vinha trabalhando.

A notícia colabora para a percepção de que o Brasil, que vêm subindo juros desde abril do ano passado e conta com o programa de swap cambial e grandes reservas internacionais, está em um patamar diferente de outros países emergentes que têm enfrentado fortes turbulências com suas moedas nos últimos dias, em função da redução dos estímulos monetários nos EUA e receios com uma desaceleração mais acentuada da China.

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