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Dólar fecha acima de R$ 1,880 pelo quinto dia seguido

Com o fluxo cambial ligeiramente positivo, o Banco Central comprou dólar na sessão vespertina a R$ 1,8850

Notas de dólar (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2012 às 17h42.

São Paulo - O mercado de câmbio local concentrou-se nesta sexta-feira na antecipação das rolagens de contratos futuros de dólar, o que enfraqueceu os negócios à vista assim como deixou as taxas spot praticamente de lado, na contramão da queda da moeda norte-americana no exterior.

Com o fluxo cambial ligeiramente positivo, o Banco Central comprou dólar na sessão vespertina a R$ 1,8850. Esta foi a terceira intervenção da autoridade monetária da semana e a segunda vez em que aceitou pagar taxa de corte acima de R$ 1,880. Nesta sexta-feira também foi a quinta vez seguida em que dólar spot terminou acima desse patamar.

A moeda à vista encerrou com leve alta de 0,05%, a R$ 1,8860 no balcão. Durante a sessão, oscilou apenas 0,37%, da mínima de R$ 1,8810 (-0,22%) à máxima de R$ 1,8880 (+0,16%). Com o desempenho diário, a divisa acumulou ganho de 0,69% na semana, que ampliou a valorização no mês para 3,28% e, no ano, para 0,96%. Na BM&F, o dólar spot também terminou quase estável, cotado a R$ 1,8850 (+0,01%). O giro total (BM&F e Balcão) registrado até 17h06 na clearing de câmbio somava US$ 1,295 bilhão (US$ 1,246 bilhão em D+2)

O comportamento do dólar à vista refletiu o aparente equilíbrio de forças dos investidores posicionados no mercado futuro. Por lá, enquanto os bancos estão vendidos em cupom cambial-DDI e dólar futuro, os fundos nacionais estão comprados em montantes equivalentes nesses dois tipos de derivativos cambiais. Além disso, os bancos carregam posição "comprada" em dólar no mercado à vista em volume financeiro equivalente a suas posições vendidas em dólar futuro.

Em meio a entradas de recursos superiores a saídas do mercado local, a taxa do cupom cambial para junho 2012 encerrou em +1,00%, ante +1,20% ontem.

São Paulo - O mercado de câmbio local concentrou-se nesta sexta-feira na antecipação das rolagens de contratos futuros de dólar, o que enfraqueceu os negócios à vista assim como deixou as taxas spot praticamente de lado, na contramão da queda da moeda norte-americana no exterior.

Com o fluxo cambial ligeiramente positivo, o Banco Central comprou dólar na sessão vespertina a R$ 1,8850. Esta foi a terceira intervenção da autoridade monetária da semana e a segunda vez em que aceitou pagar taxa de corte acima de R$ 1,880. Nesta sexta-feira também foi a quinta vez seguida em que dólar spot terminou acima desse patamar.

A moeda à vista encerrou com leve alta de 0,05%, a R$ 1,8860 no balcão. Durante a sessão, oscilou apenas 0,37%, da mínima de R$ 1,8810 (-0,22%) à máxima de R$ 1,8880 (+0,16%). Com o desempenho diário, a divisa acumulou ganho de 0,69% na semana, que ampliou a valorização no mês para 3,28% e, no ano, para 0,96%. Na BM&F, o dólar spot também terminou quase estável, cotado a R$ 1,8850 (+0,01%). O giro total (BM&F e Balcão) registrado até 17h06 na clearing de câmbio somava US$ 1,295 bilhão (US$ 1,246 bilhão em D+2)

O comportamento do dólar à vista refletiu o aparente equilíbrio de forças dos investidores posicionados no mercado futuro. Por lá, enquanto os bancos estão vendidos em cupom cambial-DDI e dólar futuro, os fundos nacionais estão comprados em montantes equivalentes nesses dois tipos de derivativos cambiais. Além disso, os bancos carregam posição "comprada" em dólar no mercado à vista em volume financeiro equivalente a suas posições vendidas em dólar futuro.

Em meio a entradas de recursos superiores a saídas do mercado local, a taxa do cupom cambial para junho 2012 encerrou em +1,00%, ante +1,20% ontem.

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