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Dólar comercial abre em baixa de 0,12%, a R$ 1,669

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,12%, negociado a R$ 1,669 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,12% e foi cotada a R$ 1,671 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em leve baixa de […]

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Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2011 às 10h45.

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em queda de 0,12%, negociado a R$ 1,669 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana avançou 0,12% e foi cotada a R$ 1,671 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar à vista abriu em leve baixa de 0,08%, a R$ 1,67.

Confirmada a vitória do governo na aprovação do salário mínimo de R$ 545 na Câmara, o mercado brasileiro de câmbio volta à rotina, monitorando o fluxo de recursos, as intervenções do Banco Central (BC) e o comportamento internacional das moedas. Dadas as condições atuais, a percepção é de que a oscilação das cotações continuará baixa, desestimulando também o giro dos especuladores, que acrescenta volume aos negócios.

"A estabilidade deve prevalecer hoje, com o dólar ao redor da marca de R$ 1,67, a menos que os indicadores dos EUA tragam alguma novidade e mexam com o comportamento dos mercados como um todo", avalia um especialista. Ainda assim, qualquer volatilidade eventualmente provocada pelos dados dos EUA tende a ser pontual. "Apesar de haver obstáculos para apreciação consistente do real, há também fundamentos poderosos atuando no sentido contrário. Desta forma, esta tendência errática e tediosa deverá permanecer", afirma a equipe da LCA em seu boletim de hoje.

O documento da LCA avalia que esse ambiente continuará "até a mudança de retórica no Fed (o banco central nos EUA), que esperamos para o segundo semestre". "A partir de então, o dólar tenderá a se apreciar em relação à maior parte das moedas, e o Real não será exceção", afirmam os analistas.

Os dados dos EUA previstos para hoje incluem os pedidos de auxílio-desemprego na semana até 12 de fevereiro, o índice de preços ao consumidor de janeiro, o índice de atividade regional de fevereiro e o índice dos indicadores antecedentes de janeiro.

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