Dólar cai pelo sexto dia, mas BC evita baixa maior
Às 16h35, perto dos ajustes finais de fechamento, o dólar era cotado a 1,5370 real, em queda de 0,47 por cento
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2011 às 16h52.
São Paulo - A atuação agressiva do Banco Central ajudou a limitar a queda do dólar ante o real nesta terça-feira, mas a moeda norte-americana continuou nos menores níveis em mais de 12 anos em meio ao impasse sobre a dívida dos Estados Unidos.
Às 16h35, perto dos ajustes finais de fechamento, o dólar era cotado a 1,5370 real, em queda de 0,47 por cento. Na mínima do dia, o dólar chegou a ter queda de cerca de 1 por cento, a 1,5284 real.
Em resposta, o BC fez dois leilões de compra de dólares à vista e dois leilões de compra a termo. Com quatro intervenções, foi o dia mais intenso desde 1o de abril, quando o BC fez três leilões à vista e um de swap cambial reverso.
O BC ainda anunciou uma pesquisa de demanda para a possível realização de um leilão de swap reverso na quarta-feira, mas operadores consideravam a hipótese de que a operação somente tenha a intenção de rolar cerca de 1,3 bilhão de dólares de contratos em vencimento em 1o de agosto.
A intervenção do BC "tirou o apetite do pessoal empolgado na venda", disse o operador de câmbio de uma corretora em São Paulo, que preferiu não ser identificado.
A queda do dólar era menos intensa no Brasil do que no resto do mundo. Em relação a uma cesta com as principais divisas <.DXY>, o dólar tinha baixa de 0,78 cento.
São Paulo - A atuação agressiva do Banco Central ajudou a limitar a queda do dólar ante o real nesta terça-feira, mas a moeda norte-americana continuou nos menores níveis em mais de 12 anos em meio ao impasse sobre a dívida dos Estados Unidos.
Às 16h35, perto dos ajustes finais de fechamento, o dólar era cotado a 1,5370 real, em queda de 0,47 por cento. Na mínima do dia, o dólar chegou a ter queda de cerca de 1 por cento, a 1,5284 real.
Em resposta, o BC fez dois leilões de compra de dólares à vista e dois leilões de compra a termo. Com quatro intervenções, foi o dia mais intenso desde 1o de abril, quando o BC fez três leilões à vista e um de swap cambial reverso.
O BC ainda anunciou uma pesquisa de demanda para a possível realização de um leilão de swap reverso na quarta-feira, mas operadores consideravam a hipótese de que a operação somente tenha a intenção de rolar cerca de 1,3 bilhão de dólares de contratos em vencimento em 1o de agosto.
A intervenção do BC "tirou o apetite do pessoal empolgado na venda", disse o operador de câmbio de uma corretora em São Paulo, que preferiu não ser identificado.
A queda do dólar era menos intensa no Brasil do que no resto do mundo. Em relação a uma cesta com as principais divisas <.DXY>, o dólar tinha baixa de 0,78 cento.