Dólar cai com exterior e vitórias do governo no Congresso
Às 9h48, o dólar à vista no balcão caía 0,70%, a R$ 3,7512, depois de abrir a R$ 3,7475, com desvalorização de 0,80%
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2015 às 09h54.
São Paulo - O dólar à vista no balcão abriu a quinta-feira, 19, em baixa.
A oscilação espelha o recuo da moeda no exterior e reflete um alívio dos investidores com a derrubada da chamada pauta-bomba pelo governo no Congresso, além da previsão de mais dois leilões de linha (venda de dólar no mercado à vista com compromisso de recompra) de até US$ 500 milhões pelo Banco Central à tarde.
Às 9h48, o dólar à vista no balcão caía 0,70%, a R$ 3,7512, depois de abrir a R$ 3,7475, com desvalorização de 0,80%. No mercado futuro, a moeda para dezembro tinha baixa de 0,45%, a R$ 3,7630.
No exterior, o dólar caía a 123,01 ienes e o euro subia a US$ 1,0709.
Na quarta-feira, 18, parlamentares da Câmara mantiveram o veto da presidente Dilma Rousseff ao atrelamento da política de salário mínimo a todos os benefícios pagos pela Previdência.
Isso se seguiu à manutenção, na terça-feira, 17, do veto ao reajuste dos servidores do Judiciário. Assim, o governo conseguiu evitar um aumento nos gastos da União de R$ 47,2 bilhões até 2019.
São Paulo - O dólar à vista no balcão abriu a quinta-feira, 19, em baixa.
A oscilação espelha o recuo da moeda no exterior e reflete um alívio dos investidores com a derrubada da chamada pauta-bomba pelo governo no Congresso, além da previsão de mais dois leilões de linha (venda de dólar no mercado à vista com compromisso de recompra) de até US$ 500 milhões pelo Banco Central à tarde.
Às 9h48, o dólar à vista no balcão caía 0,70%, a R$ 3,7512, depois de abrir a R$ 3,7475, com desvalorização de 0,80%. No mercado futuro, a moeda para dezembro tinha baixa de 0,45%, a R$ 3,7630.
No exterior, o dólar caía a 123,01 ienes e o euro subia a US$ 1,0709.
Na quarta-feira, 18, parlamentares da Câmara mantiveram o veto da presidente Dilma Rousseff ao atrelamento da política de salário mínimo a todos os benefícios pagos pela Previdência.
Isso se seguiu à manutenção, na terça-feira, 17, do veto ao reajuste dos servidores do Judiciário. Assim, o governo conseguiu evitar um aumento nos gastos da União de R$ 47,2 bilhões até 2019.