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Dólar cai 0,26% no dia e 1,15% na semana

O dólar à vista no balcão fechou nesta sexta-feira, 21, em baixa de 0,26%, a R$ 2,3240, na segunda queda seguida

Dólar: para profissionais do mercado de câmbio, dados do exterior favoreceram ganhos de moedas relacionadas a commodities em detrimento da moeda norte-americana (Scott Eells)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 17h34.

São Paulo - O dólar à vista no balcão fechou nesta sexta-feira, 21, em baixa de 0,26%, a R$ 2,3240, na segunda queda seguida. Na semana, perdeu 1,15%.

Segundo profissionais do mercado de câmbio , dados divulgados no exterior favoreceram ganhos de moedas relacionadas a commodities em detrimento da moeda norte-americana, e o real acompanhou. Operadores também relacionaram o recuo do dólar a fluxo positivo e aos leilões do Banco Central no mercado futuro.

Pela manhã, a moeda até oscilou em alta. Mas acomodou-se em baixa em meio ao enfraquecimento do dólar no exterior. Às 17h10, o euro subia a US$ 1,3795, de US$ 1,3780 no fim da tarde de ontem em Nova York. O dólar caía a 102,16 ienes, de 102,38 ienes na véspera.

No noticiário, a China anunciou hoje que vai autorizar empresas locais a levantar fundos através da venda de ações preferenciais, numa medida que ajuda companhias com grande necessidade de capital em meio à desaceleração da economia.

Ao favorecer tais empresas, Pequim acaba contribuindo para o desempenho das moedas relacionadas a commodities, uma vez que as companhias são compradoras externas de mercados produtores como o Brasil. A China, vale lembrar, é o maior consumidor de commodities do mundo.

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Pela manhã, a moeda até oscilou em alta. Mas acomodou-se em baixa em meio ao enfraquecimento do dólar no exterior. Às 17h10, o euro subia a US$ 1,3795, de US$ 1,3780 no fim da tarde de ontem em Nova York. O dólar caía a 102,16 ienes, de 102,38 ienes na véspera.

No noticiário, a China anunciou hoje que vai autorizar empresas locais a levantar fundos através da venda de ações preferenciais, numa medida que ajuda companhias com grande necessidade de capital em meio à desaceleração da economia.

Ao favorecer tais empresas, Pequim acaba contribuindo para o desempenho das moedas relacionadas a commodities, uma vez que as companhias são compradoras externas de mercados produtores como o Brasil. A China, vale lembrar, é o maior consumidor de commodities do mundo.

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