Exame Logo

Dólar anula queda e passa a subir com aversão a risco

Aversão ao risco nos mercados globais impulsionava a divisa dos Estados Unidos frente a outras moedas

Dólares: às 13h16, a moeda norte-americana subia 0,48 por cento, a 2,4241 reais na venda (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 13h13.

São Paulo - O dólar anulou a queda vista mais cedo e passou a operar em alta ante o real, reagindo ao ambiente de aversão ao risco nos mercados globais que impulsionava a divisa dos Estados Unidos frente a outras moedas .

Às 13h16, a moeda norte-americana subia 0,48 por cento, a 2,4241 reais na venda. Em janeiro, a moeda norte-americana acumulou alta de 2,33 por cento ante o real e chegou a ser negociada no patamar de 2,45 reais em alguns momentos.

Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 200 milhões de dólares.

"É só um movimento acompanhando as bolsas lá fora", afirmou o operador de uma corretora internacional.

O movimento veio após a divulgação da rodada de dados fracos sobre a economia norte-americana. Nesse contexto, investidores voltaram a se refugiar em ativos mais seguros, principalmente os denominados em dólares.

Após recuar no início do dia, o dólar passou a subir frente ao peso mexicano e ao peso chileno.

Na primeira parte do pregão, as moedas emergentes registraram algum alívio, após sofrerem intensa pressão nas últimas sessões diante da onda global de mau humor com países emergentes.

O movimento de alta do dólar vinha mesmo com o Banco Central brasileiro dando continuidade nesta sessão às suas atuações diárias, vendendo a oferta total de até 4 mil contratos de swaps cambiais tradicionais --equivalentes a venda futura de dólares--, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano. O BC também ofertou swaps para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum. A operação teve volume equivalente a 196,8 milhões de dólares.

Veja também

São Paulo - O dólar anulou a queda vista mais cedo e passou a operar em alta ante o real, reagindo ao ambiente de aversão ao risco nos mercados globais que impulsionava a divisa dos Estados Unidos frente a outras moedas .

Às 13h16, a moeda norte-americana subia 0,48 por cento, a 2,4241 reais na venda. Em janeiro, a moeda norte-americana acumulou alta de 2,33 por cento ante o real e chegou a ser negociada no patamar de 2,45 reais em alguns momentos.

Segundo dados da BM&F, o giro financeiro estava em torno de 200 milhões de dólares.

"É só um movimento acompanhando as bolsas lá fora", afirmou o operador de uma corretora internacional.

O movimento veio após a divulgação da rodada de dados fracos sobre a economia norte-americana. Nesse contexto, investidores voltaram a se refugiar em ativos mais seguros, principalmente os denominados em dólares.

Após recuar no início do dia, o dólar passou a subir frente ao peso mexicano e ao peso chileno.

Na primeira parte do pregão, as moedas emergentes registraram algum alívio, após sofrerem intensa pressão nas últimas sessões diante da onda global de mau humor com países emergentes.

O movimento de alta do dólar vinha mesmo com o Banco Central brasileiro dando continuidade nesta sessão às suas atuações diárias, vendendo a oferta total de até 4 mil contratos de swaps cambiais tradicionais --equivalentes a venda futura de dólares--, todos com vencimento em 1º de dezembro deste ano. O BC também ofertou swaps para 1º de agosto, mas não vendeu nenhum. A operação teve volume equivalente a 196,8 milhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame