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Dólar acompanha o exterior e inicia os negócios em alta

Os investidores mostram uma cautela maior diante do referendo pela autonomia das regiões de Donetsk e Lugansk, na Ucrânia

Dólares: às 9h25, a moeda norte-americana tinha alta de 0,32%, a R$ 2,2180 no balcão (Karen Bleier/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2014 às 10h36.

São Paulo - O dólar à vista começou a sessão em alta ante o real, guiado mais pelo exterior, onde os investidores mostram uma cautela maior diante do referendo pela autonomia das regiões de Donetsk e Lugansk, na Ucrânia, e também diante das preocupações com a economia chinesa.

Às 9h25, a moeda norte-americana tinha alta de 0,32%, a R$ 2,2180 no balcão. O futuro para junho subia 0,09%, a R$ 2,2320.

Segundo o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, captações externas de empresas, os leilões de swap cambial do Banco Central e a expectativa de entrada de fluxo podem limitar esse movimento.

Já a possibilidade de segundo turno confirmada pela Datafolha teria sido antecipada na quinta-feira, 8, segundo um operador, quando o dólar fechou em baixa ante o real pela terceira sessão seguida, acumulando queda de 1,60% nesse período.

O IPCA de abril subiu 0,67% na margem, de 0,92% em março, no piso do intervalo das estimativas, que iam de uma taxa de 0,67% a 0,85%, com mediana de 0,80%. Em 12 meses, a taxa ficou em 6,28%, abaixo do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. Já a primeira prévia do IGP-M de maio subiu 0,06%, de 0,72% em igual prévia de abril, abaixo do piso das estimativas (0,07% a 0,49%, com mediana de 0,29%).

A pesquisa Datafolha, por sua vez, mostrou que as intenções de voto na presidente Dilma Rousseff caíram de 38% para 37%, enquanto o provável candidato Aécio Neves (PSDB) avançou de 16% na pesquisa anterior para 20%, agora. Eduardo Campos (PSB) tem 11%, de 10% na sondagem passada.

O mercado acionário exibia comportamento misto. Às 9h27, o Ibovespa futuro subia 0,18%, aos 54.050 pontos. Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones caía 0,18%, Nasdaq 0,29% e o S&P 500 recuava 0,20%. Na Europa, Londres estava em -0,34%, Paris -0,59% e Frankfurt -0,26%.

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Segundo o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, captações externas de empresas, os leilões de swap cambial do Banco Central e a expectativa de entrada de fluxo podem limitar esse movimento.

Já a possibilidade de segundo turno confirmada pela Datafolha teria sido antecipada na quinta-feira, 8, segundo um operador, quando o dólar fechou em baixa ante o real pela terceira sessão seguida, acumulando queda de 1,60% nesse período.

O IPCA de abril subiu 0,67% na margem, de 0,92% em março, no piso do intervalo das estimativas, que iam de uma taxa de 0,67% a 0,85%, com mediana de 0,80%. Em 12 meses, a taxa ficou em 6,28%, abaixo do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. Já a primeira prévia do IGP-M de maio subiu 0,06%, de 0,72% em igual prévia de abril, abaixo do piso das estimativas (0,07% a 0,49%, com mediana de 0,29%).

A pesquisa Datafolha, por sua vez, mostrou que as intenções de voto na presidente Dilma Rousseff caíram de 38% para 37%, enquanto o provável candidato Aécio Neves (PSDB) avançou de 16% na pesquisa anterior para 20%, agora. Eduardo Campos (PSB) tem 11%, de 10% na sondagem passada.

O mercado acionário exibia comportamento misto. Às 9h27, o Ibovespa futuro subia 0,18%, aos 54.050 pontos. Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones caía 0,18%, Nasdaq 0,29% e o S&P 500 recuava 0,20%. Na Europa, Londres estava em -0,34%, Paris -0,59% e Frankfurt -0,26%.

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