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Dólar abre negócios com alta, cotado a R$ 2,67

Alta está em linha com os ganhos da moeda norte-americana no exterior

Dólar: às 9h15, no mercado de balcão, o dólar à vista subia 0,34% (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 09h30.

São Paulo - O dólar abriu em alta ante o real nesta terça-feira, em linha com os ganhos da moeda norte-americana no exterior, onde a pressão da queda nos preços do petróleo redobra a cautela entre os investidores e ofusca os números da balança comercial chinesa.

Às 9h15, no mercado de balcão, o dólar à vista subia 0,34%, cotado a R$ 2,6770, depois de avançar 0,45%, a R$ 2,680, na cotação máxima até então e de abrir em alta de 0,26%, a R$ 2,6750. No mercado futuro, o contrato do dólar para fevereiro tinha leve ganho de 0,06%, a R$ 2,6910, após abrir com leve alta de 0,02%, a R$ 2,690.

Os negócios locais com dólar são mais influenciados pelas notícias vindas do exterior. O dado em destaque nesta terça-feira, 13, já foi conhecido e vem da China.

O país asiático registrou saldo comercial positivo de US$ 382,5 bilhões em 2014, o que representa uma alta de 47,3% em relação ao superávit de 2013, em US$ 259,75 bilhões.

A China registrou ainda um saldo positivo acima do esperado apenas no mês de dezembro do ano passado, com avanço maior que o previsto nas exportações e recuo abaixo do estimado nas importações, mas aumento histórico na demanda por petróleo, minério de ferro, cobre e soja, diante dos preços baixos.

Porém, para analistas, até mesmo o bom resultado do comércio exterior chinês precisa ser analisado com cautela. No site da agência estatal de notícias Xinhua, especialistas defendem mais estímulos a serem adotados por Pequim, diante da frágil demanda doméstica, que pode ter forçado as empresas a venderem mais produtos no exterior.

De qualquer forma, a queda livre nos preços do petróleo ofusca os dados chineses e afeta o sentimento dos investidores. Às 9h15, na Nymex, o WTI para fevereiro caía 3,28, a US$ 44,56 por barril. Na Comex, o cobre para março recuava 2,95%, a US$ 2,6450 por libra-peso.

Entre as moedas de países emergentes e correlacionadas às commodities, o dólar mostra recuperação e ganha terreno ante os xarás australiano e canadense, mas ainda recua em relação à lira turca e ao rand sul-africano.

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São Paulo - O dólar abriu em alta ante o real nesta terça-feira, em linha com os ganhos da moeda norte-americana no exterior, onde a pressão da queda nos preços do petróleo redobra a cautela entre os investidores e ofusca os números da balança comercial chinesa.

Às 9h15, no mercado de balcão, o dólar à vista subia 0,34%, cotado a R$ 2,6770, depois de avançar 0,45%, a R$ 2,680, na cotação máxima até então e de abrir em alta de 0,26%, a R$ 2,6750. No mercado futuro, o contrato do dólar para fevereiro tinha leve ganho de 0,06%, a R$ 2,6910, após abrir com leve alta de 0,02%, a R$ 2,690.

Os negócios locais com dólar são mais influenciados pelas notícias vindas do exterior. O dado em destaque nesta terça-feira, 13, já foi conhecido e vem da China.

O país asiático registrou saldo comercial positivo de US$ 382,5 bilhões em 2014, o que representa uma alta de 47,3% em relação ao superávit de 2013, em US$ 259,75 bilhões.

A China registrou ainda um saldo positivo acima do esperado apenas no mês de dezembro do ano passado, com avanço maior que o previsto nas exportações e recuo abaixo do estimado nas importações, mas aumento histórico na demanda por petróleo, minério de ferro, cobre e soja, diante dos preços baixos.

Porém, para analistas, até mesmo o bom resultado do comércio exterior chinês precisa ser analisado com cautela. No site da agência estatal de notícias Xinhua, especialistas defendem mais estímulos a serem adotados por Pequim, diante da frágil demanda doméstica, que pode ter forçado as empresas a venderem mais produtos no exterior.

De qualquer forma, a queda livre nos preços do petróleo ofusca os dados chineses e afeta o sentimento dos investidores. Às 9h15, na Nymex, o WTI para fevereiro caía 3,28, a US$ 44,56 por barril. Na Comex, o cobre para março recuava 2,95%, a US$ 2,6450 por libra-peso.

Entre as moedas de países emergentes e correlacionadas às commodities, o dólar mostra recuperação e ganha terreno ante os xarás australiano e canadense, mas ainda recua em relação à lira turca e ao rand sul-africano.

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