Dólar abre em leve queda de olho na tensão na Ucrânia
Temores em relação às tensões na Ucrânia devem guiar os negócios, trazendo volatilidade ao mercado de câmbio
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 09h44.
São Paulo - Os temores em relação às tensões na Ucrânia , especialmente com mais sanções impostas pela União Europeia e Estados Unidos à Rússia esperadas para esta segunda-feira, 28, devem guiar os negócios, trazendo volatilidade ao mercado de câmbio, que por sua vez deve influenciar o comportamento dos juros futuros.
O dólar à vista também começou o dia perto da estabilidade ante o real, cotado a R$ 2,2390 (-0,13%) por volta das 9h25, levemente pressionado pelo leilão diário de swap do Banco Central. Já o dólar para maio recuava 0,33%, a R$ 2,2405.
Uma postura defensiva dos agentes financeiros em relação à pesada agenda de indicadores dos Estados Unidos nesta semana, que será mais curta no Brasil e na Europa devido ao feriado de 1º de maio na quinta-feira, poderá dar fôlego ao dólar. Hoje são dois indicadores de atividade e um sobre o mercado imobiliário.
No mercado de ações, as bolsas europeias sobem graças a notícias corporativas, sendo a principal delas a confirmação pela Pfizer de uma nova oferta para comprar a AstraZeneca. Os futuros em Nova York seguem na esteira da Europa, assim como o Ibovespa futuro. Às 9h25, a Bolsa de Londres subia 0,34%, Paris +0,49%, Frankfurt +0,64%. Em Nova York, no mercado futuro, Dow Jones tinha alta de 0,39%, S&P 500 avançava 0,30% e Nasdaq estava em +0,34%. O Ibovespa futuro subia 0,01%.
São Paulo - Os temores em relação às tensões na Ucrânia , especialmente com mais sanções impostas pela União Europeia e Estados Unidos à Rússia esperadas para esta segunda-feira, 28, devem guiar os negócios, trazendo volatilidade ao mercado de câmbio, que por sua vez deve influenciar o comportamento dos juros futuros.
O dólar à vista também começou o dia perto da estabilidade ante o real, cotado a R$ 2,2390 (-0,13%) por volta das 9h25, levemente pressionado pelo leilão diário de swap do Banco Central. Já o dólar para maio recuava 0,33%, a R$ 2,2405.
Uma postura defensiva dos agentes financeiros em relação à pesada agenda de indicadores dos Estados Unidos nesta semana, que será mais curta no Brasil e na Europa devido ao feriado de 1º de maio na quinta-feira, poderá dar fôlego ao dólar. Hoje são dois indicadores de atividade e um sobre o mercado imobiliário.
No mercado de ações, as bolsas europeias sobem graças a notícias corporativas, sendo a principal delas a confirmação pela Pfizer de uma nova oferta para comprar a AstraZeneca. Os futuros em Nova York seguem na esteira da Europa, assim como o Ibovespa futuro. Às 9h25, a Bolsa de Londres subia 0,34%, Paris +0,49%, Frankfurt +0,64%. Em Nova York, no mercado futuro, Dow Jones tinha alta de 0,39%, S&P 500 avançava 0,30% e Nasdaq estava em +0,34%. O Ibovespa futuro subia 0,01%.