Dólar abre em leve queda, cotado a R$ 2,2820
O dólar foi cotado a R$ 2,2820 (-0,13%), antes de rumar para o terreno positivo para uma máxima de R$ 2,290 (+0,22%)
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 09h50.
São Paulo - O mercado de câmbio interno abriu nesta segunda-feira, 25, com o dólar em leve queda no mercado à vista, cotado a R$ 2,2820 (-0,13%), antes de rumar para o terreno positivo para uma máxima de R$ 2,290 (+0,22%).
O desempenho à vista se alinhou à alta do dólar no mercado futuro, que é puxada pela valorização da divisa no exterior devido ao acordo entre potências mundiais e o Irã sobre o programa nuclear de Teerã.
A divisa dos EUA aponta valorização ante o euro e o iene, após o Irã ter aceitado congelar temporariamente seu programa de enriquecimento de urânio num acordo com Estados Unidos e mais cinco potências mundiais, obtendo em troca o alívio de sanções que reprimem a economia do país. A expectativa imediata é de que a queda do petróleo poderia ajudar na recuperação da economia norte-americana.
Aqui, a leve queda inicial do dólar à vista ocorreu com pouca liquidez e refletindo expectativas de ingressos de recursos, além da influência dos leilões de swap cambial. O primeiro, com oferta de até US$ 500 milhões, acontece às 9h30 no mercado futuro. Após a venda integral dos swaps, a moeda voltou a cair. Por volta das 9h50, o dólar à vista no balcão caía 0,04%, para R$ 2,2840.
No começo da tarde, o BC dá continuidade ainda à rolagem do vencimento de pouco mais de US$ 10 bilhões em swap cambial que vencem em 2 de dezembro. Até agora, a autoridade monetária já renovou US$ 6,924 bilhões - equivalentes a 68,4% do vencimento total de dezembro, que é de US$ 10,125 bilhões.
Vale destaque ainda a reunião de dois dias do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa amanhã. Os juros futuros abriram 'de lado' na BM&FBovespa, reforçando a convicção de uma nova elevação de 0,50 ponto porcentual da Selic, para 10% ao ano na quarta-feira, 27. Entre os contratos mais longos, o viés até o momento é de leve alta, com as apostas de duas subidas da taxa básica em 2014, nos encontros de janeiro e fevereiro do próximo ano.
São Paulo - O mercado de câmbio interno abriu nesta segunda-feira, 25, com o dólar em leve queda no mercado à vista, cotado a R$ 2,2820 (-0,13%), antes de rumar para o terreno positivo para uma máxima de R$ 2,290 (+0,22%).
O desempenho à vista se alinhou à alta do dólar no mercado futuro, que é puxada pela valorização da divisa no exterior devido ao acordo entre potências mundiais e o Irã sobre o programa nuclear de Teerã.
A divisa dos EUA aponta valorização ante o euro e o iene, após o Irã ter aceitado congelar temporariamente seu programa de enriquecimento de urânio num acordo com Estados Unidos e mais cinco potências mundiais, obtendo em troca o alívio de sanções que reprimem a economia do país. A expectativa imediata é de que a queda do petróleo poderia ajudar na recuperação da economia norte-americana.
Aqui, a leve queda inicial do dólar à vista ocorreu com pouca liquidez e refletindo expectativas de ingressos de recursos, além da influência dos leilões de swap cambial. O primeiro, com oferta de até US$ 500 milhões, acontece às 9h30 no mercado futuro. Após a venda integral dos swaps, a moeda voltou a cair. Por volta das 9h50, o dólar à vista no balcão caía 0,04%, para R$ 2,2840.
No começo da tarde, o BC dá continuidade ainda à rolagem do vencimento de pouco mais de US$ 10 bilhões em swap cambial que vencem em 2 de dezembro. Até agora, a autoridade monetária já renovou US$ 6,924 bilhões - equivalentes a 68,4% do vencimento total de dezembro, que é de US$ 10,125 bilhões.
Vale destaque ainda a reunião de dois dias do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa amanhã. Os juros futuros abriram 'de lado' na BM&FBovespa, reforçando a convicção de uma nova elevação de 0,50 ponto porcentual da Selic, para 10% ao ano na quarta-feira, 27. Entre os contratos mais longos, o viés até o momento é de leve alta, com as apostas de duas subidas da taxa básica em 2014, nos encontros de janeiro e fevereiro do próximo ano.