DIs têm estabilidade em dia fraco; mercado olha Tombini
São Paulo - As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, dia de agenda interna relativamente esvaziada, com um dado de preços mostrando queda. Às 10h17, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,46 por cento, contra 12,46 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava […]
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2011 às 10h37.
São Paulo - As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, dia de agenda interna relativamente esvaziada, com um dado de preços mostrando queda. Às 10h17, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,46 por cento, contra 12,46 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,64 por cento ante 12,64 por cento.
Na pauta do dia, o índice de preços ao produtor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) caiu 0,55 por cento em maio, depois da alta de 0,28 por cento em abril. Foi a menor taxa da série histórica, iniciada em janeiro de 2010.
O mercado acompanhava a apresentação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no Senado.
Mas, sem novidades suficientes para alterar o cenário, o mercado segue perto da estabilidade, tendência vista já a alguns pregões.
"Continuamos vendo espaço para estabilidade na curva de juros", afirmou o BNP Paribas.
Depois de uma série de sessões estáveis, o mercado subiu após a reunião e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) de junho, já que comentários mais fortes abriram a possibilidade de que o ciclo de aperto possa não acabar em julho, podendo se estender até agosto.
O mercado, agora, opera na expectativa de dados que possam dar sinais sobre até quando o juro precisará ser elevado para garantir o controle da inflação.
Os investidores aguardam a quinta-feira, para as divulgações do IPCA e do IGP-M de junho. Ambos devem mostrar forte arrefecimento dos preços.
São Paulo - As projeções de juros operavam perto da estabilidade nesta terça-feira, dia de agenda interna relativamente esvaziada, com um dado de preços mostrando queda. Às 10h17, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) janeiro de 2012 projetava 12,46 por cento, contra 12,46 por cento no ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,64 por cento ante 12,64 por cento.
Na pauta do dia, o índice de preços ao produtor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) caiu 0,55 por cento em maio, depois da alta de 0,28 por cento em abril. Foi a menor taxa da série histórica, iniciada em janeiro de 2010.
O mercado acompanhava a apresentação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no Senado.
Mas, sem novidades suficientes para alterar o cenário, o mercado segue perto da estabilidade, tendência vista já a alguns pregões.
"Continuamos vendo espaço para estabilidade na curva de juros", afirmou o BNP Paribas.
Depois de uma série de sessões estáveis, o mercado subiu após a reunião e a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) de junho, já que comentários mais fortes abriram a possibilidade de que o ciclo de aperto possa não acabar em julho, podendo se estender até agosto.
O mercado, agora, opera na expectativa de dados que possam dar sinais sobre até quando o juro precisará ser elevado para garantir o controle da inflação.
Os investidores aguardam a quinta-feira, para as divulgações do IPCA e do IGP-M de junho. Ambos devem mostrar forte arrefecimento dos preços.