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DIs têm correção técnica e sobem

Os mercados estão esperando dados que devem ser divulgados ao longo do dia

Bovespa: no mercado de juros, às 9h29, o DI para janeiro de 2015 estava em 11,26%, ante 11,22% no ajuste de ontem (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 10h49.

São Paulo - Os mercados estão em compasso de espera nesta terça-feira, 18, uma vez que uma série de eventos e indicadores é aguardada, a começar pela entrevista da presidente Dilma Rousseff a rádios e emissoras de TV do Piauí, nesta manhã, seguida da divulgação do índice de atividade industrial Empire State dos Estados Unidos , às 10h30.

Nesse mesmo horário, o ministro da Fazenda Guido Mantega, participa do evento de apresentação do 9º balanço das ações do PAC e a CNT/MDA divulga os índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma.

O ponto forte da agenda doméstica, no entanto, é a teleconferência do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, com jornalistas da imprensa internacional em Brasília, marcada para as 11 horas, que pode ajudar a calibrar as apostas para a próxima reunião do Copom.

Também existe expectativa de que o governo anuncie os próximos passos no lado fiscal - a meta de superávit primário em 2014 -, o que pode ocorrer a qualquer momento. A redução da projeção de crescimento do Brasil para 2015 pela agência Moody's também pesa.

No mercado de juros, às 9h29, o DI para janeiro de 2015 estava em 11,26%, ante 11,22% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 estava em 12,64%, ante 12,58% no ajuste de ontem.

Conforme a Agência Estado, "a expectativa em torno dos números, previstos para até quinta-feira, cresce hoje devido ao noticiário citando novos possíveis repasses de custos do setor energético ao Tesouro Nacional e ao consumidor."

No lado da inflação, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, subiu 0,73% na segunda quadrissemana de fevereiro. A alta foi menor que o visto na primeira leitura do mês, de 0,86%.

Na primeira medição de fevereiro, o índice havia avançado 0,83%. A taxa divulgada hoje ficou perto do piso das projeções (0,72% a 0,90%, com mediana de 0,78%).

Outros dois importantes condutores das taxas domésticas, dólar e Treasuries, podem influenciar o mercado em direções divergentes. Para a moeda dos Estados Unidos, havia uma expectativa de alta ante o real na abertura dos negócios.

Já o juro da T-note de dez anos retornava do feriado de ontem no país com baixa em relação à tarde de sexta-feira em Nova York.

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São Paulo - Os mercados estão em compasso de espera nesta terça-feira, 18, uma vez que uma série de eventos e indicadores é aguardada, a começar pela entrevista da presidente Dilma Rousseff a rádios e emissoras de TV do Piauí, nesta manhã, seguida da divulgação do índice de atividade industrial Empire State dos Estados Unidos , às 10h30.

Nesse mesmo horário, o ministro da Fazenda Guido Mantega, participa do evento de apresentação do 9º balanço das ações do PAC e a CNT/MDA divulga os índices de popularidade do governo e pessoal da presidente Dilma.

O ponto forte da agenda doméstica, no entanto, é a teleconferência do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, com jornalistas da imprensa internacional em Brasília, marcada para as 11 horas, que pode ajudar a calibrar as apostas para a próxima reunião do Copom.

Também existe expectativa de que o governo anuncie os próximos passos no lado fiscal - a meta de superávit primário em 2014 -, o que pode ocorrer a qualquer momento. A redução da projeção de crescimento do Brasil para 2015 pela agência Moody's também pesa.

No mercado de juros, às 9h29, o DI para janeiro de 2015 estava em 11,26%, ante 11,22% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 estava em 12,64%, ante 12,58% no ajuste de ontem.

Conforme a Agência Estado, "a expectativa em torno dos números, previstos para até quinta-feira, cresce hoje devido ao noticiário citando novos possíveis repasses de custos do setor energético ao Tesouro Nacional e ao consumidor."

No lado da inflação, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, subiu 0,73% na segunda quadrissemana de fevereiro. A alta foi menor que o visto na primeira leitura do mês, de 0,86%.

Na primeira medição de fevereiro, o índice havia avançado 0,83%. A taxa divulgada hoje ficou perto do piso das projeções (0,72% a 0,90%, com mediana de 0,78%).

Outros dois importantes condutores das taxas domésticas, dólar e Treasuries, podem influenciar o mercado em direções divergentes. Para a moeda dos Estados Unidos, havia uma expectativa de alta ante o real na abertura dos negócios.

Já o juro da T-note de dez anos retornava do feriado de ontem no país com baixa em relação à tarde de sexta-feira em Nova York.

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