DIs curtos operam estáveis e longos caem após Copom

São Paulo - As projeções mais curtas de juros operavam estáveis na BM&FBovespa na manhã desta sexta-feira, enquanto as mais longas caíam, fechando a semana de decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).

Na noite de quarta-feira, o Copom reiterou a necessidade de um ajuste de juro por um período suficientemente prolongado, o que levou o mercado a acreditar que o Banco Central realizará as altas da Selic que forem necesárias agora.

Por ora, o mercado precifica apenas mais um aumento da Selic, em julho, mas aguardará a ata do Copom para ver se o BC dá pistas sobre se o período "suficientemente prolongado" pode ir além de julho. Às 10h09, o DI janeiro de 2012 projetava 12,40 por cento ao ano, estável em relação ao ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,47 por cento, ante 12,49 por cento.

Na agenda do dia, dados mostraram que as vendas no varejo brasileiro caíram 0,2 por cento em abril sobre março, mas avançaram 10,0 por cento em relação a igual mês do ano passado.

Analistas ouvidos pela Reuters previam alta mês a mês de 0,3 por cento --com faixa de previsões de queda de 0,5 por cento a alta de 1,2 por cento-- e avanço anual de 10,8 por cento.

O pregão fecha uma semana de vários dados importantes, mas nenhum com surpresas suficientes para mudar as apostas de investidores.

São Paulo - As projeções mais curtas de juros operavam estáveis na BM&FBovespa na manhã desta sexta-feira, enquanto as mais longas caíam, fechando a semana de decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).

Na noite de quarta-feira, o Copom reiterou a necessidade de um ajuste de juro por um período suficientemente prolongado, o que levou o mercado a acreditar que o Banco Central realizará as altas da Selic que forem necesárias agora.

Por ora, o mercado precifica apenas mais um aumento da Selic, em julho, mas aguardará a ata do Copom para ver se o BC dá pistas sobre se o período "suficientemente prolongado" pode ir além de julho. Às 10h09, o DI janeiro de 2012 projetava 12,40 por cento ao ano, estável em relação ao ajuste da véspera. O DI janeiro de 2013 estava em 12,47 por cento, ante 12,49 por cento.

Na agenda do dia, dados mostraram que as vendas no varejo brasileiro caíram 0,2 por cento em abril sobre março, mas avançaram 10,0 por cento em relação a igual mês do ano passado.

Analistas ouvidos pela Reuters previam alta mês a mês de 0,3 por cento --com faixa de previsões de queda de 0,5 por cento a alta de 1,2 por cento-- e avanço anual de 10,8 por cento.

O pregão fecha uma semana de vários dados importantes, mas nenhum com surpresas suficientes para mudar as apostas de investidores.