Dados chineses reafirmam esperança de crescimento em Wall St
Além disso, os estoques no atacado nos EUA subiram mais do que o esperado em novembro
Da Redação
Publicado em 10 de janeiro de 2013 às 14h32.
Nova York - As ações norte-americanas avançavam nesta quinta-feira uma vez que exportações mais fortes do que esperado da China levantaram esperanças de uma recuperação mais robusta na economia global.
Dados mostraram que as exportações voltaram a cresceu de forma robusta para uma máxima de sete meses em dezembro, um final de ano forte após sete trimestres seguidos de desaceleração, mesmo que a demanda da Europa e dos Estados Unidos tenham permanecido fraca.
As ações da Ford Motor chegaram a subir 3,2 %, para 13,90 dólares, depois de ter dobrado o dividendo no primeiro trimestre para 10 centavos por ação, apesar de uma recente queda na fatia de mercado.
Ampliando o sentimento altista, os yields dos títulos de 10 anos do governo espanhol caíram abaixo de 5 %, para uma mínima de 10 meses, em meio a um forte leilão que levantou mais do que a meta.
"O mercado está mais positivo e deve muito disso aos dados econômicos da China", disse o diretor gerente do Lazard Capital Markets, Arg Hogan, Ele também destacou o sucesso do leilão espanhol.
Às 14h29 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,05 %, a 13.398 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,16 %, a 1.463 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caia 0,06 %, a 3.103 pontos.
Nos Estados Unidos, os pedidos de auxílio-desemprego subiram na semana passada, embora a volatilidade sazonal dificulte a visualização de um cenário claro do mercado de trabalho.
Além disso, os estoques no atacado nos EUA subiram mais do que o esperado em novembro e as vendas avançaram no maior ritmo em mais de um ano e meio.
Mas a reação do mercado a ambos os dados foi nulo.
Nova York - As ações norte-americanas avançavam nesta quinta-feira uma vez que exportações mais fortes do que esperado da China levantaram esperanças de uma recuperação mais robusta na economia global.
Dados mostraram que as exportações voltaram a cresceu de forma robusta para uma máxima de sete meses em dezembro, um final de ano forte após sete trimestres seguidos de desaceleração, mesmo que a demanda da Europa e dos Estados Unidos tenham permanecido fraca.
As ações da Ford Motor chegaram a subir 3,2 %, para 13,90 dólares, depois de ter dobrado o dividendo no primeiro trimestre para 10 centavos por ação, apesar de uma recente queda na fatia de mercado.
Ampliando o sentimento altista, os yields dos títulos de 10 anos do governo espanhol caíram abaixo de 5 %, para uma mínima de 10 meses, em meio a um forte leilão que levantou mais do que a meta.
"O mercado está mais positivo e deve muito disso aos dados econômicos da China", disse o diretor gerente do Lazard Capital Markets, Arg Hogan, Ele também destacou o sucesso do leilão espanhol.
Às 14h29 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,05 %, a 13.398 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,16 %, a 1.463 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caia 0,06 %, a 3.103 pontos.
Nos Estados Unidos, os pedidos de auxílio-desemprego subiram na semana passada, embora a volatilidade sazonal dificulte a visualização de um cenário claro do mercado de trabalho.
Além disso, os estoques no atacado nos EUA subiram mais do que o esperado em novembro e as vendas avançaram no maior ritmo em mais de um ano e meio.
Mas a reação do mercado a ambos os dados foi nulo.