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Crise de dívida pressiona e índice europeu tem pouca força

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam sem muita força nesta quinta-feira e estrategistas disseram que o mercado continuará com oscilações contidas até que haja algum tipo de resolução para a crise de dívida da zona do euro. Às 8h30 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha variação […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2011 às 08h48.

Londres - As bolsas de valores da Europa operavam sem muita força nesta quinta-feira e estrategistas disseram que o mercado continuará com oscilações contidas até que haja algum tipo de resolução para a crise de dívida da zona do euro.

Às 8h30 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha variação negativa de 0,05 por cento, aos 1.126 pontos, após avanço de 0,7 por cento na quarta-feira.

Analistas disseram que a notícia de que a China e outros investidores asiáticos devem comprar uma "boa porção" de bônus portugueses quando o fundo de resgate europeu começar a leiloá-los, segundo relatou o Financial Times, pode ajudar na confiança do mercado. Eles acrescentarm, no entanto, que a informação terá efeito limitado sobre as perspectivas para a crise de dívida.

"No geral, nós ainda estamos presos a uma faixa de oscilação. Há preocupações sobre a dívida da zona do euro", disse Jeremy Batstone-Carr, estrategista do Charles Stanley.

As ações da Burberry caíam 3,6 por cento. O grupo britânico de produtos luxuosos disse que elevar o investimento prejudicaria as margens semestrais de lucro, resultando em um aumento "modesto" no lucro do ano como um todo.

Já os bancos estavam em alta pelo segundo pregão consecutivo, com ajustes técnicos. O banco austríaco Raiffeisen Bank International subia 2 por cento, depois que o lucro líquido do primeiro trimestre superou as previsões do mercado.

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Londres - As bolsas de valores da Europa operavam sem muita força nesta quinta-feira e estrategistas disseram que o mercado continuará com oscilações contidas até que haja algum tipo de resolução para a crise de dívida da zona do euro.

Às 8h30 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha variação negativa de 0,05 por cento, aos 1.126 pontos, após avanço de 0,7 por cento na quarta-feira.

Analistas disseram que a notícia de que a China e outros investidores asiáticos devem comprar uma "boa porção" de bônus portugueses quando o fundo de resgate europeu começar a leiloá-los, segundo relatou o Financial Times, pode ajudar na confiança do mercado. Eles acrescentarm, no entanto, que a informação terá efeito limitado sobre as perspectivas para a crise de dívida.

"No geral, nós ainda estamos presos a uma faixa de oscilação. Há preocupações sobre a dívida da zona do euro", disse Jeremy Batstone-Carr, estrategista do Charles Stanley.

As ações da Burberry caíam 3,6 por cento. O grupo britânico de produtos luxuosos disse que elevar o investimento prejudicaria as margens semestrais de lucro, resultando em um aumento "modesto" no lucro do ano como um todo.

Já os bancos estavam em alta pelo segundo pregão consecutivo, com ajustes técnicos. O banco austríaco Raiffeisen Bank International subia 2 por cento, depois que o lucro líquido do primeiro trimestre superou as previsões do mercado.

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