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Credit Suisse vê potencial no longo prazo nas ações da Oi

Analistas afirmam que os passos da companhia na fusão com a Portugal Telecom levam a um cenário promissor

Loja da Oi: Credit Suisse retomou a cobertura e análise das ações da companhia de telefonia (REUTERS/Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 17h17.

São Paulo - A área de análise do banco de investimentos Credit Suisse retomou a cobertura e análise das ações da companhia de telefonia Oi .

Em relatório inicial divulgado a clientes, os analistas afirmam que os passos da companhia na fusão com a Portugal Telecom levam a um cenário promissor, mas os catalisadores desses resultados positivos ainda devem demorar para aparecer.

De acordo com os analistas Andrew Campbell e Daniel Federle, que assinam o relatório do Credit, “a Oi está dando grandes passos na direção de concluir seu aumento de capital, simplificar sua estrutura corporativa e migrar para o Novo Mercado”.

O processo, segundo o relatório, deve ser concluído em outubro.

Além disso, eles avaliam que a companhia tem tomado medidas para tornar seus investimentos e gastos operacionais mais eficientes, de modo a transformar seu modelo de negócios e melhorar os resultados.

O efeito dessas medidas, contudo, não será percebido de uma hora para outra.

Por isso, no momento, os analistas têm recomendação “neutral”, ou seja, de manutenção para as ações preferenciais da companhia, com preço justo estimado de R$ 2,20. Os papéis negociam, no pregão de hoje, com 1,57% de alta, a R$ 1,95.

Para o Credit, os fatores que devem impulsionar as ações da Oi são as evidências de que a estratégia escolhida pelos administradores da companhia está surtindo efeito e a consolidação do mercado brasileiro de telefonia móvel.

“Ambos os efeitos podem resultar em ganhos substanciais para os acionistas da Oi, mas esses cenários levarão tempo para se concretizarem, portanto, preferimos um posicionamento neutro nos papéis, por ora.”

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Em relatório inicial divulgado a clientes, os analistas afirmam que os passos da companhia na fusão com a Portugal Telecom levam a um cenário promissor, mas os catalisadores desses resultados positivos ainda devem demorar para aparecer.

De acordo com os analistas Andrew Campbell e Daniel Federle, que assinam o relatório do Credit, “a Oi está dando grandes passos na direção de concluir seu aumento de capital, simplificar sua estrutura corporativa e migrar para o Novo Mercado”.

O processo, segundo o relatório, deve ser concluído em outubro.

Além disso, eles avaliam que a companhia tem tomado medidas para tornar seus investimentos e gastos operacionais mais eficientes, de modo a transformar seu modelo de negócios e melhorar os resultados.

O efeito dessas medidas, contudo, não será percebido de uma hora para outra.

Por isso, no momento, os analistas têm recomendação “neutral”, ou seja, de manutenção para as ações preferenciais da companhia, com preço justo estimado de R$ 2,20. Os papéis negociam, no pregão de hoje, com 1,57% de alta, a R$ 1,95.

Para o Credit, os fatores que devem impulsionar as ações da Oi são as evidências de que a estratégia escolhida pelos administradores da companhia está surtindo efeito e a consolidação do mercado brasileiro de telefonia móvel.

“Ambos os efeitos podem resultar em ganhos substanciais para os acionistas da Oi, mas esses cenários levarão tempo para se concretizarem, portanto, preferimos um posicionamento neutro nos papéis, por ora.”

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