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Corretora do Goldman Sachs tem foco no Brasil, diz Barclays

Investir nos BRICs é uma prioridade para a divisão de corretagem da instituição, dizem analistas da Barclays Capital

Goldman Sachs está transferindo funcionários e recursos para mercados em desenvolvimento (Arquivo/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2011 às 19h39.

São Paulo - O Brasil é o principal foco da corretora do Goldman Sachs Group Inc., que está transferindo funcionários e recursos para mercados em desenvolvimento, segundo o Barclays Capital Inc.

Investir nos chamados paíse BRIC -- grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China -- é uma prioridade para a divisão de corretagem da instituição, analistas do Barclays liderados por Roger Freeman escreveram hoje em um relatório. Eles se reuniram com David A. Viniar, diretor financeiro do Goldman, David B. Heller e Harvey M. Schwartz, dois dos quatro co- diretores da corretora.

“No desenvolvimento de capital, a diretoria está se concentrando em movimentar os recursos da instituição, tanto financeiros quanto humanos, ao redor do mundo, com ênfase significativa nos BRICs, citando grandes oportunidades no Brasil em particular”, escreveram os analistas.

O Goldman Sachs, quinto maior banco americano por ativos, anunciou na semana passada que Alejandro Vollbrechthausen substituirá Valentino Carlotti, na presidência da unidade brasileira. Carlotti estava no cargo desde 2007. Vollbrechthausen comandou anteriormente a mesa de vendas de mercados emergentes em Nova York, segundo memorando interno confirmado pela assessoria de imprensa do banco.

“Os níveis de atividade” no mercado financeiro tem sido atipicamente “lentos” nas últimas cinco ou seis semanas e clientes de fundos hedge do Goldman Sachs têm adotado “postura defensiva” para evitar riscos, segundo os analistas do Barclays.

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“No desenvolvimento de capital, a diretoria está se concentrando em movimentar os recursos da instituição, tanto financeiros quanto humanos, ao redor do mundo, com ênfase significativa nos BRICs, citando grandes oportunidades no Brasil em particular”, escreveram os analistas.

O Goldman Sachs, quinto maior banco americano por ativos, anunciou na semana passada que Alejandro Vollbrechthausen substituirá Valentino Carlotti, na presidência da unidade brasileira. Carlotti estava no cargo desde 2007. Vollbrechthausen comandou anteriormente a mesa de vendas de mercados emergentes em Nova York, segundo memorando interno confirmado pela assessoria de imprensa do banco.

“Os níveis de atividade” no mercado financeiro tem sido atipicamente “lentos” nas últimas cinco ou seis semanas e clientes de fundos hedge do Goldman Sachs têm adotado “postura defensiva” para evitar riscos, segundo os analistas do Barclays.

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