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Moody's altera para estável perspectiva do BMG

A agência de classificação de risco também destacou como positiva a parceria com o Itaú Unibanco por meio da joint venture no crédito consignado

Moody'’s: perfil de crédito do BMG, baseado nos números do balanço do primeiro trimestre de 2013, foram modestos, mas refletem melhora nas condições de captação e aumento da originação de empréstimos com melhoria consistente do volume de ativos geradores de receita do banco (Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2013 às 15h55.

São Paulo - A Moody'’s confirmou os ratings do banco BMG , mas alterou a perspectiva de negativa para estável nas notas de depósito de longo prazo em escala global, moedas local e estrangeira, além dos ratings de dívida em moeda estrangeira e de depósito de longo prazo na escala nacional brasileira.

De acordo com o relatório da Moody'’s, o perfil de crédito do banco, baseado nos números do balanço do primeiro trimestre de 2013, foram modestos, mas refletem a melhora nas condições de captação e aumento da originação de empréstimos com melhoria consistente do volume de ativos geradores de receita do banco.

A agência de classificação de risco também destacou como positiva a parceria com o Itaú Unibanco por meio da joint venture no crédito consignado, no qual o BMG possui 30% de participação.

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São Paulo - A Moody'’s confirmou os ratings do banco BMG , mas alterou a perspectiva de negativa para estável nas notas de depósito de longo prazo em escala global, moedas local e estrangeira, além dos ratings de dívida em moeda estrangeira e de depósito de longo prazo na escala nacional brasileira.

De acordo com o relatório da Moody'’s, o perfil de crédito do banco, baseado nos números do balanço do primeiro trimestre de 2013, foram modestos, mas refletem a melhora nas condições de captação e aumento da originação de empréstimos com melhoria consistente do volume de ativos geradores de receita do banco.

A agência de classificação de risco também destacou como positiva a parceria com o Itaú Unibanco por meio da joint venture no crédito consignado, no qual o BMG possui 30% de participação.

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