Ibovespa abre em alta nesta quinta-feira
Investidores estão mais otimistas após a publicação de dados sobre o mercado de trabalho nos EUA
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2011 às 11h07.
São Paulo –O Ibovespa, principal índices de ações do mercado brasileiro, abriu o pregão desta quinta-feira (11) com estabilidade, mas operava com alta superior a 1% já nos primeiros minutos da sessão. Às 10h50 (horário de Brasília), o índice subia 0,57%, aos 51.694 pontos. Os investidores avaliam com otimismo os dados publicados nesta manhã sobre o mercado de trabalho americano.
O indicador initial claims mostrou uma queda de 7 mil no número de pedidos de seguro-desemprego no país, para 395 mil. O consenso do mercado apontava para uma alta de 7 mil pedidos.
Em relatório, os analistas Marcelo Varejão e Osmar Camilo da Socopa Corretora afirmaram que não houve razão específica que justificasse o ganho registrado ontem pelo Ibovespa, “além da pior performance recente da bolsa brasileira frente aos pares externos, fazendo com que alguns ativos atingissem preços atrativos”.
Nos EUA, os principais índices da região operam em alta. O Dow Jones, mais acompanhado em Wall Street, sobe 1,2%. O Nasdaq 100 avança 1,65% e o S&P 500 +1,31%. Na Europa, o FTSE 100 de Londres subia 0,27%, para 5.020 pontos, enquanto o CAC 40 de Paris e o Ibex 35 de Madri recuavam 1,50% e 0,09%, respectivamente, para 2.957 e 7.959 pontos.
O mercado teme que a França venha a ser a próxima grande economia global a ter seu rating AAA rebaixado, assim como aconteceu com os Estados Unidos na semana passada. As ações dos bancos franceses seguem na berlinda e penalizam mais fortemente o mercado acionário parisiense, com queda de mais de 2%.
“Não é suficiente que as agências de classificação de risco reafirmem o rating AAA da dívida francesa, pois o que move os mercados é a expectativa e a confiança, e quando isso é quebrada ou pelo menos ainda se encontra em fase de ajustamento negativo, a melhoria pontual dos mercados acionários pode ser facilmente revertida”, explica em relatório a equipe de pesquisa da Prosper Corretora, liderada pelo analista Eduardo Velho, justificando o recuo nas bolsas da Europa.
São Paulo –O Ibovespa, principal índices de ações do mercado brasileiro, abriu o pregão desta quinta-feira (11) com estabilidade, mas operava com alta superior a 1% já nos primeiros minutos da sessão. Às 10h50 (horário de Brasília), o índice subia 0,57%, aos 51.694 pontos. Os investidores avaliam com otimismo os dados publicados nesta manhã sobre o mercado de trabalho americano.
O indicador initial claims mostrou uma queda de 7 mil no número de pedidos de seguro-desemprego no país, para 395 mil. O consenso do mercado apontava para uma alta de 7 mil pedidos.
Em relatório, os analistas Marcelo Varejão e Osmar Camilo da Socopa Corretora afirmaram que não houve razão específica que justificasse o ganho registrado ontem pelo Ibovespa, “além da pior performance recente da bolsa brasileira frente aos pares externos, fazendo com que alguns ativos atingissem preços atrativos”.
Nos EUA, os principais índices da região operam em alta. O Dow Jones, mais acompanhado em Wall Street, sobe 1,2%. O Nasdaq 100 avança 1,65% e o S&P 500 +1,31%. Na Europa, o FTSE 100 de Londres subia 0,27%, para 5.020 pontos, enquanto o CAC 40 de Paris e o Ibex 35 de Madri recuavam 1,50% e 0,09%, respectivamente, para 2.957 e 7.959 pontos.
O mercado teme que a França venha a ser a próxima grande economia global a ter seu rating AAA rebaixado, assim como aconteceu com os Estados Unidos na semana passada. As ações dos bancos franceses seguem na berlinda e penalizam mais fortemente o mercado acionário parisiense, com queda de mais de 2%.
“Não é suficiente que as agências de classificação de risco reafirmem o rating AAA da dívida francesa, pois o que move os mercados é a expectativa e a confiança, e quando isso é quebrada ou pelo menos ainda se encontra em fase de ajustamento negativo, a melhoria pontual dos mercados acionários pode ser facilmente revertida”, explica em relatório a equipe de pesquisa da Prosper Corretora, liderada pelo analista Eduardo Velho, justificando o recuo nas bolsas da Europa.