Concessionária de Cumbica prepara IPO até julho, diz revista
Invepar adquiriu 51% do aeroporto de Guarulhos em fevereiro de 2012 e concessão por 30 anos
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 16h23.
São Paulo – A Invepar , que participa da concessionária que venceu o leilão para administrar o aeroporto de Guarulhos por 30 anos, pode realizar uma oferta inicial de ações ( IPO , na sigla em inglês) ainda no primeiro semestre deste ano, afirma a revista Época.
De acordo com o texto, a operação deve envolver de 20% a 25% do capital da empresa, cujo faturamento deve se aproximar dos 2 bilhões de reais em 2012.
O consórcio que administra o aeroporto tem a participação de fundos estatais (Previ, Petros e Funcef – 90%) e da sul-africana ACSA (10%). As duas adquiram 51% de Cumbica, o maior do país, por 16,2 bilhões de reais. O ágio sobe o valor inicial foi de 373,5%.
O presidente da Invepar, Gustavo Rocha, disse durante o leilão realizado à época que pretendia realizar um IPO em até dois anos. A Invepar disse por meio de sua assessoria de imprensa que ainda não tem data ou previsão para a venda de ações e não confirma os números sobre o faturamento.
São Paulo – A Invepar , que participa da concessionária que venceu o leilão para administrar o aeroporto de Guarulhos por 30 anos, pode realizar uma oferta inicial de ações ( IPO , na sigla em inglês) ainda no primeiro semestre deste ano, afirma a revista Época.
De acordo com o texto, a operação deve envolver de 20% a 25% do capital da empresa, cujo faturamento deve se aproximar dos 2 bilhões de reais em 2012.
O consórcio que administra o aeroporto tem a participação de fundos estatais (Previ, Petros e Funcef – 90%) e da sul-africana ACSA (10%). As duas adquiram 51% de Cumbica, o maior do país, por 16,2 bilhões de reais. O ágio sobe o valor inicial foi de 373,5%.
O presidente da Invepar, Gustavo Rocha, disse durante o leilão realizado à época que pretendia realizar um IPO em até dois anos. A Invepar disse por meio de sua assessoria de imprensa que ainda não tem data ou previsão para a venda de ações e não confirma os números sobre o faturamento.