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Compromisso do BCE de manter taxas baixas impulsiona ações

Ações europeias registraram seu maior fechamento em duas semanas e meia nesta quinta-feira

Bolsa de Londres: índice FTSEurofirst 300 subiu 0,7%, a 1.223 pontos, seu maior fechamento desde 19 de agosto (REUTERS/Paul Hackett)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 14h29.

São Paulo - As ações europeias registraram seu maior fechamento em duas semanas e meia nesta quinta-feira, impulsionadas por dados fortes nos Estados Unidos e pelo compromisso do Banco Central Europeu ( BCE ) de reduzir as taxas de juros para alimentar a recuperação econômica.

O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,7 por cento, a 1.223 pontos, seu maior fechamento desde 19 de agosto.

O setor de serviços norte-americano cresceu no ritmo mais rápido em quase oito anos, de acordo com os dados do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), oferecendo novas provas da aceleração na maior economia do mundo.

Os dados também estão melhorando na Europa, mas autoridades sinalizaram que o cenário para os juros não mudaram desde julho e que, apesar das melhorias, ainda há riscos para a economia.

O comunicado do BCE depois de sua reunião de setembro informou que o banco está pronto para cortar as taxas de juros ou injetar mais dinheiro na economia da zona do euro se necessário para reduzir as taxas do mercado monetário que, segundo ele, estão altas do que seria justificado.

Taxas de juros baixas tornam as ações atrativas em relação aos títulos, ao mesmo tempo em que reduz os custos de empréstimo para empresas e estimulam a demanda doméstica ao encorajar consumidores e empresários a gastar mais do que poupar.

"Foi um pouco mais de garantia da entidade que decide a política na Europa e, ao mesmo tempo, dados fortes dos Estados Unidos... então você pode ver porque os mercados estão subindo", afirmou o estrategista da Exane BNP Paribas Graham Bishop.

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O setor de serviços norte-americano cresceu no ritmo mais rápido em quase oito anos, de acordo com os dados do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês), oferecendo novas provas da aceleração na maior economia do mundo.

Os dados também estão melhorando na Europa, mas autoridades sinalizaram que o cenário para os juros não mudaram desde julho e que, apesar das melhorias, ainda há riscos para a economia.

O comunicado do BCE depois de sua reunião de setembro informou que o banco está pronto para cortar as taxas de juros ou injetar mais dinheiro na economia da zona do euro se necessário para reduzir as taxas do mercado monetário que, segundo ele, estão altas do que seria justificado.

Taxas de juros baixas tornam as ações atrativas em relação aos títulos, ao mesmo tempo em que reduz os custos de empréstimo para empresas e estimulam a demanda doméstica ao encorajar consumidores e empresários a gastar mais do que poupar.

"Foi um pouco mais de garantia da entidade que decide a política na Europa e, ao mesmo tempo, dados fortes dos Estados Unidos... então você pode ver porque os mercados estão subindo", afirmou o estrategista da Exane BNP Paribas Graham Bishop.

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