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Comissão Europeia propõe sanções por manipulação de taxas

O escândalo das taxas interbancárias britânicas Libor e da europeia Euribor explodiu mês passado com a descoberta de manipulações realizadas pelo banco britânico Barclays

Logotipo do Barclays: "Por trás desta manipulação, há uma ausência total de moral", disse em uma coletiva de imprensa o comissário europeu do Mercado Interior (©AFP / Carl Court)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2012 às 13h32.

Bruxelas - A Comissão Europeia propôs nesta quarta-feira a adoção de sanções penais contra os autores das manipulações de taxas interbancárias, reveladas pelo escândalo do Libor no mês passado.

"A comissão pede a cada Estado membro que preveja em sua legislação nacional sanções penais em caso de manipulação de índices de referência", disse a Comissão em um comunicado.

O escândalo das taxas interbancárias britânicas Libor e da europeia Euribor explodiu no mês passado com a descoberta das manipulações realizadas pelo banco britânico Barclays entre 2005 e 2009.

"Por trás desta manipulação, há uma ausência total de moral", disse em uma coletiva de imprensa o comissário europeu do Mercado Interior, Michael Barnier, denunciando o "comportamento escandaloso de muitos atores financeiros em detrimento dos cidadãos, das empresas e dos poderes públicos".

"Pensamos que estes comportamentos deveriam ser punidos, sem hesitações", disse.

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"A comissão pede a cada Estado membro que preveja em sua legislação nacional sanções penais em caso de manipulação de índices de referência", disse a Comissão em um comunicado.

O escândalo das taxas interbancárias britânicas Libor e da europeia Euribor explodiu no mês passado com a descoberta das manipulações realizadas pelo banco britânico Barclays entre 2005 e 2009.

"Por trás desta manipulação, há uma ausência total de moral", disse em uma coletiva de imprensa o comissário europeu do Mercado Interior, Michael Barnier, denunciando o "comportamento escandaloso de muitos atores financeiros em detrimento dos cidadãos, das empresas e dos poderes públicos".

"Pensamos que estes comportamentos deveriam ser punidos, sem hesitações", disse.

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