Comgás desiste de emitir até R$ 400 mi em debêntures
Companhia não revela os motivos para a suspensão, apenas que informará o mercado sobre a apresentação de eventual novo pedido
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2013 às 20h10.
São Paulo - A Comgás desistiu do pedido de registro da 3ª oferta pública de distribuição de até R$ 400 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações. A desistência foi encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A companhia não revela os motivos para a suspensão, apenas que informará o mercado sobre a apresentação de eventual novo pedido de registro da oferta.
A emissão de até duas séries de debêntures, da espécie quirografária, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, havia sido protocolada na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em 27 de fevereiro deste ano. A primeira série teria vencimento em 2020 e remuneração pelo CDI mais 0,85% e a segunda com vencimento em 2018 e remuneração pela NTN-B 2018 mais 0,60%.
Conforme antecipou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), em 26 de junho, a emissão estava sob o risco de ser postergada, segundo fontes, diante da instabilidade na curva de juro depois do solavanco de maio, quando passou a embutir expectativas de alta no juro superior ao patamar projetado pelo mercado. Houve também dúvidas no mercado após a BNDESPar (empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciar a suspensão de sua emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures.
São Paulo - A Comgás desistiu do pedido de registro da 3ª oferta pública de distribuição de até R$ 400 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações. A desistência foi encaminhada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A companhia não revela os motivos para a suspensão, apenas que informará o mercado sobre a apresentação de eventual novo pedido de registro da oferta.
A emissão de até duas séries de debêntures, da espécie quirografária, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, havia sido protocolada na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em 27 de fevereiro deste ano. A primeira série teria vencimento em 2020 e remuneração pelo CDI mais 0,85% e a segunda com vencimento em 2018 e remuneração pela NTN-B 2018 mais 0,60%.
Conforme antecipou o Broadcast (serviço de notícias em tempo real da Agência Estado), em 26 de junho, a emissão estava sob o risco de ser postergada, segundo fontes, diante da instabilidade na curva de juro depois do solavanco de maio, quando passou a embutir expectativas de alta no juro superior ao patamar projetado pelo mercado. Houve também dúvidas no mercado após a BNDESPar (empresa de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) anunciar a suspensão de sua emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures.