China retomará ofertas na Bolsa, após suspensão por um ano
Cerca de 760 empresas esperam lançar suas ações nos mercados de valores da China continental, e 50 poderão fazê-lo até o final de janeiro, indicou comunicado
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 10h55.
Xangai - As Ofertas Públicas na Bolsa de Xangai serão retomadas em janeiro, após mais de um ano, anunciou nesta segunda-feira a autoridade de regulação financeira, depois da promessa do Partido Comunista de dar mais espaço à iniciativa privada.
Cerca de 760 empresas esperam lançar suas ações nos mercados de valores da China continental, e 50 poderão fazê-lo até o final de janeiro, indicou em um comunicado a Comissão de Regulação dos Mercados Financeiros (CSRC).
O Estado chinês mantém estrito controle sobre a economia, a segunda maior do mundo, e as introduções na Bolsa dependem de autorizações administrativas.
Segundo as diretrizes publicadas no fim de semana pela comissão reguladora, as autoridades deixarão que os investidores e o mercado avaliem o valor e os riscos dos novos títulos oferecidos na Bolsa.
Até agora, a agência reguladora se concentrava no benefício gerado pela companhia candidata.
As diretrizes fazem parte das reformas anunciadas em meados de novembro após uma reunião plenária do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, que deseja conceder ao mercado financeiro um "papel decisivo" na economia.
Pequim suspendeu as entradas da Bolsa em novembro de 2012, durante uma importante transição na direção do PC chinês, para frear a euforia e estabilizar os mercados.
A perspectiva de uma chegada em massa de novos títulos nos próximos meses pesou nesta segunda-feira na Bolsa de Xangai, que perdeu 0,59% ao final de uma sessão em que chegou a registrar uma queda de 2,16% .
Xangai - As Ofertas Públicas na Bolsa de Xangai serão retomadas em janeiro, após mais de um ano, anunciou nesta segunda-feira a autoridade de regulação financeira, depois da promessa do Partido Comunista de dar mais espaço à iniciativa privada.
Cerca de 760 empresas esperam lançar suas ações nos mercados de valores da China continental, e 50 poderão fazê-lo até o final de janeiro, indicou em um comunicado a Comissão de Regulação dos Mercados Financeiros (CSRC).
O Estado chinês mantém estrito controle sobre a economia, a segunda maior do mundo, e as introduções na Bolsa dependem de autorizações administrativas.
Segundo as diretrizes publicadas no fim de semana pela comissão reguladora, as autoridades deixarão que os investidores e o mercado avaliem o valor e os riscos dos novos títulos oferecidos na Bolsa.
Até agora, a agência reguladora se concentrava no benefício gerado pela companhia candidata.
As diretrizes fazem parte das reformas anunciadas em meados de novembro após uma reunião plenária do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, que deseja conceder ao mercado financeiro um "papel decisivo" na economia.
Pequim suspendeu as entradas da Bolsa em novembro de 2012, durante uma importante transição na direção do PC chinês, para frear a euforia e estabilizar os mercados.
A perspectiva de uma chegada em massa de novos títulos nos próximos meses pesou nesta segunda-feira na Bolsa de Xangai, que perdeu 0,59% ao final de uma sessão em que chegou a registrar uma queda de 2,16% .