China faz euro operar no menor nível em uma semana

Londres - O euro e o dólar australiano operam no menor nível em uma semana ante o dólar norte-americano, enquanto os investidores digerem as implicações de uma forte desaceleração no crescimento das exportações e importações da China.

Segundo dados divulgados na madrugada desta sexta-feira, as exportações chinesas subiram apenas 1% em julho ante igual mês do ano passado, frustrando as estimativas de uma expansão de 8%. Já as importações chinesas avançaram apenas 4,7% na mesma comparação, bem abaixo da alta prevista de 7%.

Os dados da balança comercial da China alimentaram ainda mais a visão de que o banco central chinês (PBOC, como é conhecido pela sigla em inglês) voltará a relaxar a política monetária para estimular o crescimento econômico, possivelmente pela redução de compulsórios bancários.

"Nós esperamos uma redução nos compulsórios e em alguma taxa principal no curto prazo, a fim de dar aos bancos mais espaço para ampliar empréstimos e para estimular a demanda", disse a Capital Economics, em comunicado a clientes.

O BC australiano, por outro lado, ofereceu algum alento ao mercado ao elevar sua projeção de crescimento para a Austrália erm 2012 de 3% para 3,5%. Ao mesmo tempo, a instituição alertou para o fato de que a valorização do dólar australiano pode ameaçar o desempenho econômico do país. Como resultado, o dólar australiano chegou a cair 0,7%, a US$ 1,0497.

Às 9h13 (pelo horário de Brasília), o euro caía para US$ 1,2263, de US$ 1,2307 no fim da tarde de qunta-feira, e recuava para 96,11 ienes, de 96,66 ienes, enquanto o dólar cedia para 78,39 ienes, de 78,56 ienes. A libra caía para US$ 1,5601, de US$ 1,5638 ontem. O índice do dólar medido pelo Wall Street Journal operava a 71,784, de 71,650. As informações são da Dow Jones.

Londres - O euro e o dólar australiano operam no menor nível em uma semana ante o dólar norte-americano, enquanto os investidores digerem as implicações de uma forte desaceleração no crescimento das exportações e importações da China.

Segundo dados divulgados na madrugada desta sexta-feira, as exportações chinesas subiram apenas 1% em julho ante igual mês do ano passado, frustrando as estimativas de uma expansão de 8%. Já as importações chinesas avançaram apenas 4,7% na mesma comparação, bem abaixo da alta prevista de 7%.

Os dados da balança comercial da China alimentaram ainda mais a visão de que o banco central chinês (PBOC, como é conhecido pela sigla em inglês) voltará a relaxar a política monetária para estimular o crescimento econômico, possivelmente pela redução de compulsórios bancários.

"Nós esperamos uma redução nos compulsórios e em alguma taxa principal no curto prazo, a fim de dar aos bancos mais espaço para ampliar empréstimos e para estimular a demanda", disse a Capital Economics, em comunicado a clientes.

O BC australiano, por outro lado, ofereceu algum alento ao mercado ao elevar sua projeção de crescimento para a Austrália erm 2012 de 3% para 3,5%. Ao mesmo tempo, a instituição alertou para o fato de que a valorização do dólar australiano pode ameaçar o desempenho econômico do país. Como resultado, o dólar australiano chegou a cair 0,7%, a US$ 1,0497.

Às 9h13 (pelo horário de Brasília), o euro caía para US$ 1,2263, de US$ 1,2307 no fim da tarde de qunta-feira, e recuava para 96,11 ienes, de 96,66 ienes, enquanto o dólar cedia para 78,39 ienes, de 78,56 ienes. A libra caía para US$ 1,5601, de US$ 1,5638 ontem. O índice do dólar medido pelo Wall Street Journal operava a 71,784, de 71,650. As informações são da Dow Jones.