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Cemig pode ser seguida por 5 emissões de títulos no Novo Mercado

Empresa planeja ser a primeira companhia a vender dívida no chamado Novo Mercado de Renda Fixa

Planejamento da Cemig deve abrir caminho para emissões de até cinco outras empresas ainda este ano (Pedro Motta/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 09h36.

São Paulo - A Cia. Energética de Minas Gerais planeja ser a primeira companhia a vender dívida no chamado Novo Mercado de Renda Fixa e deve abrir caminho para emissões de até cinco outras empresas ainda este ano, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.

Até duas dessas companhias podem seguir a oferta planejada de R$ 1 bilhão em debêntures da elétrica mineira e fazer suas emissões entre fevereiro e março, disse José Doherty, superintendente de Supervisão de Mercado da Anbima.

“Com a Cemig abrindo a porteira, a tendência é aparecerem” mais empresas interessadas em emitir papéis pelas novas regras, disse Doherty a jornalistas ontem em São Paulo. “Desde o fim do ano passado, recebemos quatro ou cinco consultas. Com certeza, vão vir mais uma ou duas em fevereiro e março, que são consultas firmes já.”

Os requisitos para fazer parte do segmento, que incluem um prazo médio de quatro anos para a emissão e o pagamento de um rendimento fixo ou atrelado à inflação, e não ao chamado CDI, foram lançados pela Anbima em abril do ano passado em um esforço para estimular dívidas de mais longo prazo no Brasil.

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Até duas dessas companhias podem seguir a oferta planejada de R$ 1 bilhão em debêntures da elétrica mineira e fazer suas emissões entre fevereiro e março, disse José Doherty, superintendente de Supervisão de Mercado da Anbima.

“Com a Cemig abrindo a porteira, a tendência é aparecerem” mais empresas interessadas em emitir papéis pelas novas regras, disse Doherty a jornalistas ontem em São Paulo. “Desde o fim do ano passado, recebemos quatro ou cinco consultas. Com certeza, vão vir mais uma ou duas em fevereiro e março, que são consultas firmes já.”

Os requisitos para fazer parte do segmento, que incluem um prazo médio de quatro anos para a emissão e o pagamento de um rendimento fixo ou atrelado à inflação, e não ao chamado CDI, foram lançados pela Anbima em abril do ano passado em um esforço para estimular dívidas de mais longo prazo no Brasil.

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