Captação da Vale mostra credibilidade no mercado, diz analista
Custo da emissão de US$ 1 bilhão ficou abaixo da média do juro da dívida da mineradora
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 11h27.
São Paulo – A emissão de 1 bilhão de dólares em bônus da Vale ( VALE3; VALE5 ) mostra a credibilidade da mineradora com os investidores ao conseguir um juro baixo, explicam os analistas da Concórdia Corretora, Leonardo Zanfelicio e Karina Freitas, em um relatório.
A empresa emitiu papéis com vencimento de dez anos com um juro de 4,375% pagos por semestre. A emissão foi coordenada por Citigroup, HSBC, JPMorgan, BB Securities e Banco Bradesco BBI.
Uma emissão do Tesouro Nacional um dia antes abriu caminho para a operação da Vale. Foram vendidos papéis com vencimento em 2021 com o rendimento de 3,449%, o menor pago na história. No total, o país captou 825 milhões de dólares nos EUA, Europa e Ásia.
“O volume e o custo dos recursos captados demonstram que a Vale possui boa credibilidade junto ao mercado de capitais dado as boas perspectivas para seu negócio nos próximos anos”, ressaltam os analistas.
Segundo eles, o juro da operação ficou abaixo do custo médio da dívida da empresa, que era de 4,7% no final do terceiro trimestre de 2011. A Concórdia continua com a recomendação de compra para as ações preferenciais de classe A (VALE5), com um preço-alvo de 53,46 reais.
São Paulo – A emissão de 1 bilhão de dólares em bônus da Vale ( VALE3; VALE5 ) mostra a credibilidade da mineradora com os investidores ao conseguir um juro baixo, explicam os analistas da Concórdia Corretora, Leonardo Zanfelicio e Karina Freitas, em um relatório.
A empresa emitiu papéis com vencimento de dez anos com um juro de 4,375% pagos por semestre. A emissão foi coordenada por Citigroup, HSBC, JPMorgan, BB Securities e Banco Bradesco BBI.
Uma emissão do Tesouro Nacional um dia antes abriu caminho para a operação da Vale. Foram vendidos papéis com vencimento em 2021 com o rendimento de 3,449%, o menor pago na história. No total, o país captou 825 milhões de dólares nos EUA, Europa e Ásia.
“O volume e o custo dos recursos captados demonstram que a Vale possui boa credibilidade junto ao mercado de capitais dado as boas perspectivas para seu negócio nos próximos anos”, ressaltam os analistas.
Segundo eles, o juro da operação ficou abaixo do custo médio da dívida da empresa, que era de 4,7% no final do terceiro trimestre de 2011. A Concórdia continua com a recomendação de compra para as ações preferenciais de classe A (VALE5), com um preço-alvo de 53,46 reais.