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CÂMBIO-Dólar sobe por dados dos EUA; BCs dão suporte a euro

Por Neal Armstrong LONDRES, 5 de janeiro (Reuters) - O dólar continuava firme nesta quarta-feira, impulsionado por mais evidências de que a recuperação econômica dos Estados Unidos esteja se tornando autossustentável, embora os ganhos contra o euro fossem limitados por bancos centrais comprando a moeda do bloco monetário europeu. A última série de dados econômicos […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2011 às 09h10.

Por Neal Armstrong

LONDRES, 5 de janeiro (Reuters) - O dólar continuava firme
nesta quarta-feira, impulsionado por mais evidências de que a
recuperação econômica dos Estados Unidos esteja se tornando
autossustentável, embora os ganhos contra o euro fossem
limitados por bancos centrais comprando a moeda do bloco
monetário europeu.

A última série de dados econômicos dos EUA deu suporte ao
dólar. Na terça-feira, o governo divulgou que as novas
encomendas recebidas pela indústria norte-americana aumentaram
inesperadamente em novembro.

"A história por trás disso é que o dólar se favorece com
dados bons, mas com o Fed indicando na ata que a política
monetária continuará afrouxada, os juros subirão em todos os
lugares antes de subirem nos EUA", disse Adrian Schmidt,
estrategista de câmbio do Lloyds Banking Group.

Membros do mercado disseram que a alta do dólar e a queda
das commodities desta semana foram induzidas, em parte, pela
retirada de posições, com investidores reduzindo algumas
apostas feitas antes do fim do ano.

Às 10h09 (horário de Brasília), o dólar subia 0,39 por
cento frente às principais divisas .

Já o euro recuava 0,56 por cento, a 1,3236 dólar ,
após ordens de stop-loss serem geradas em 1,3250. Operadores
relataram uma demanda de governos asiáticos em busca da moeda
em depreciação.

O dólar australiano caía 0,41 por cento, a 1,0012 dólar
, ampliando as perdas da véspera, quando o ouro e
o petróleo se desvalorizaram mais de 2 por cento.

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Por Neal Armstrong

LONDRES, 5 de janeiro (Reuters) - O dólar continuava firme
nesta quarta-feira, impulsionado por mais evidências de que a
recuperação econômica dos Estados Unidos esteja se tornando
autossustentável, embora os ganhos contra o euro fossem
limitados por bancos centrais comprando a moeda do bloco
monetário europeu.

A última série de dados econômicos dos EUA deu suporte ao
dólar. Na terça-feira, o governo divulgou que as novas
encomendas recebidas pela indústria norte-americana aumentaram
inesperadamente em novembro.

"A história por trás disso é que o dólar se favorece com
dados bons, mas com o Fed indicando na ata que a política
monetária continuará afrouxada, os juros subirão em todos os
lugares antes de subirem nos EUA", disse Adrian Schmidt,
estrategista de câmbio do Lloyds Banking Group.

Membros do mercado disseram que a alta do dólar e a queda
das commodities desta semana foram induzidas, em parte, pela
retirada de posições, com investidores reduzindo algumas
apostas feitas antes do fim do ano.

Às 10h09 (horário de Brasília), o dólar subia 0,39 por
cento frente às principais divisas .

Já o euro recuava 0,56 por cento, a 1,3236 dólar ,
após ordens de stop-loss serem geradas em 1,3250. Operadores
relataram uma demanda de governos asiáticos em busca da moeda
em depreciação.

O dólar australiano caía 0,41 por cento, a 1,0012 dólar
, ampliando as perdas da véspera, quando o ouro e
o petróleo se desvalorizaram mais de 2 por cento.

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