Brent tem leve queda mas segue acima de US$111
Iinvestidores estavam de olho nas greves nas refinarias da França e o conflito interno no Sudão do Sul
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 07h59.
Londres - Os futuros do petróleo Brent operavam com leve queda, mas acima de 111 dólares o barril nesta segunda-feira, em meio à lenta atividade antes do feriado de Natal e com investidores de olho nas greves nas refinarias da França e o conflito interno no Sudão do Sul.
O futuro do petróleo Brent perdia 0,20 dólar, para 111,57 dólares o barril, às 8h40 (horário Brasília), depois de subir 2,7 por cento na semana passada. Mais cedo na sessão, o contrato atingiu a máxima de duas semanas a 111,93 dólares.
O futuro do petróleo nos EUA operava com queda de 0,36 dólar, para 98,96 dólares o barril.
A escalada da tensão e a violência no Sudão do Sul ameaçam a produção de 245 mil barris/dia (bpd) do país. O governo disse no domingo que rebeldes haviam tomada a capital de importante região produtora de petróleo.
Na França, trabalhadores de três das cinco refinarias da Total entraram no 11º dia de greve, trazendo mais incerteza ao cenário de oferta e demanda da região.
Londres - Os futuros do petróleo Brent operavam com leve queda, mas acima de 111 dólares o barril nesta segunda-feira, em meio à lenta atividade antes do feriado de Natal e com investidores de olho nas greves nas refinarias da França e o conflito interno no Sudão do Sul.
O futuro do petróleo Brent perdia 0,20 dólar, para 111,57 dólares o barril, às 8h40 (horário Brasília), depois de subir 2,7 por cento na semana passada. Mais cedo na sessão, o contrato atingiu a máxima de duas semanas a 111,93 dólares.
O futuro do petróleo nos EUA operava com queda de 0,36 dólar, para 98,96 dólares o barril.
A escalada da tensão e a violência no Sudão do Sul ameaçam a produção de 245 mil barris/dia (bpd) do país. O governo disse no domingo que rebeldes haviam tomada a capital de importante região produtora de petróleo.
Na França, trabalhadores de três das cinco refinarias da Total entraram no 11º dia de greve, trazendo mais incerteza ao cenário de oferta e demanda da região.