Brasil Foods atinge maior valor em 2 meses após decisão do Cade
Analistas elevaram a recomendação para as ações da empresa
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2011 às 14h18.
São Paulo - A BRF - Brasil Foods SA, maior exportadora mundial de aves, atingiu a maior cotação em dois meses. Analistas elevaram as recomendações para a ação após o Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovar a compra da Sadia SA por US$ 3,8 bilhões.
As ações da Brasil Foods na BM&FBovespa subiam 2,4 por cento, cotadas a R$ 29,24 às 12:37 em São Paulo. É o maior valor desde 18 de maio. Mais cedo, a alta chegou a 4,3 por cento. Ontem, as ações ganharam 9,8 por cento após a aprovação do negócio com restrições. Desde janeiro, a Brasil Foods subiu 8,1 por cento, enquanto o Ibovespa perdeu 13 por cento.
As condições para aprovar o negócio foram “muito mais leves que as esperadas”, escreveram os analistas do Banco BTG Pactual SA, Fabio Monteiro e Thiago Duarte, que elevaram a recomendação da empresa de “neutra” para “compra”, em relatório a clientes hoje.
O Cade determinou ontem que a empresa com sede em São Paulo venda alguns ativos e suspenda o uso da marca Perdigão, uma de suas principais, e da Batavo em produtos de carne por até cinco anos.
Como parte do acordo, a Brasil Foods também terá que vender 10 unidades de processamento, 12 outras marcas, oito centros de distribuição e quatro abatedouros de porcos e aves. A suspensão de marcas e venda de ativos devem afetar 13 por cento da receita operacional da companhia e 12 por cento de seu volume de vendas, disse ontem a Brasil Foods em comunicado ao mercado.
A empresa teve sua recomendação elevada hoje de “neutra” para “outperform” pelo analista Marcel de Moraes, do Credit Suisse Group AG. Ontem, a analista Daniela Bretthauer, da Raymond James, elevou a recomendação para o papel de “underperform” para “market perform”.
São Paulo - A BRF - Brasil Foods SA, maior exportadora mundial de aves, atingiu a maior cotação em dois meses. Analistas elevaram as recomendações para a ação após o Conselho Administrativo de Defesa Econômica aprovar a compra da Sadia SA por US$ 3,8 bilhões.
As ações da Brasil Foods na BM&FBovespa subiam 2,4 por cento, cotadas a R$ 29,24 às 12:37 em São Paulo. É o maior valor desde 18 de maio. Mais cedo, a alta chegou a 4,3 por cento. Ontem, as ações ganharam 9,8 por cento após a aprovação do negócio com restrições. Desde janeiro, a Brasil Foods subiu 8,1 por cento, enquanto o Ibovespa perdeu 13 por cento.
As condições para aprovar o negócio foram “muito mais leves que as esperadas”, escreveram os analistas do Banco BTG Pactual SA, Fabio Monteiro e Thiago Duarte, que elevaram a recomendação da empresa de “neutra” para “compra”, em relatório a clientes hoje.
O Cade determinou ontem que a empresa com sede em São Paulo venda alguns ativos e suspenda o uso da marca Perdigão, uma de suas principais, e da Batavo em produtos de carne por até cinco anos.
Como parte do acordo, a Brasil Foods também terá que vender 10 unidades de processamento, 12 outras marcas, oito centros de distribuição e quatro abatedouros de porcos e aves. A suspensão de marcas e venda de ativos devem afetar 13 por cento da receita operacional da companhia e 12 por cento de seu volume de vendas, disse ontem a Brasil Foods em comunicado ao mercado.
A empresa teve sua recomendação elevada hoje de “neutra” para “outperform” pelo analista Marcel de Moraes, do Credit Suisse Group AG. Ontem, a analista Daniela Bretthauer, da Raymond James, elevou a recomendação para o papel de “underperform” para “market perform”.