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Bovespa segue exterior e abre com perdas

Pesam preocupações e receios dos investidores com a economia doméstica

Bovespa: às 10h28, o Ibovespa desvalorizava 1,26%, aos 47.631,24 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 10h05.

São Paulo - Em linha com as bolsas internacionais, o Ibovespa começa o dia registrando perdas e abaixo dos 48 mil pontos. Pesam preocupações e receios dos investidores com a economia doméstica, reforçadas nesta quinta-feira, 13, pelos números fracos das vendas no varejo, enquanto no exterior o movimento é de realização após altas recentes.

O mercado também acompanha a apresentação do diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, do Boletim Regional do Banco Central, em Curitiba. A entrevista dada à revista Exame pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também pesa nos negócios. Além disso, são aguardados indicadores dos Estados Unidos que começam a ser divulgados no final da manhã.

Às 10h28, o Ibovespa desvalorizava 1,26%, aos 47.631,24 pontos. As ações da Petrobrás e Vale operavam em queda. Em NY, no mercado futuro, o Dow Jones caía 0,39%, o S&P 500 perdia 0,46% e Nasdaq em recuava 0,44%. Na Europa, Bolsa de Londres -0,57%; Paris -0,36% e Frankfurt -0,27%.

Tombini disse, em entrevista à Exame, que o BC vai ajustar os instrumentos que possui para trazer inflação para baixo e que o objetivo do BC é sempre de inflação de 4,5%.

Já Hamilton disse nesta quinta-feira, 13, que a continuidade do ciclo de ajuste depende das condições monetárias e que, embora as projeções de inflação em 12 meses estejam elevadas, com tendência de recuo. Ele também avaliou como "modesto" o recuo das vendas no varejo divulgados hoje.

As vendas no varejo caíram 0,2% em dezembro ante novembro de 2013, após nove meses de alta consecutiva. No ano, houve alta de 4,3%, mas ainda assim o pior resultado desde 2003, quando houve queda de 3,7%.

Para o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, o resultado do varejo ampliado "vai causar uma revisão razoável no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e, consequentemente, afetar a expectativa do PIB do quarto trimestre", disse em entrevista à jornalista Maria Regina Silva. )

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São Paulo - Em linha com as bolsas internacionais, o Ibovespa começa o dia registrando perdas e abaixo dos 48 mil pontos. Pesam preocupações e receios dos investidores com a economia doméstica, reforçadas nesta quinta-feira, 13, pelos números fracos das vendas no varejo, enquanto no exterior o movimento é de realização após altas recentes.

O mercado também acompanha a apresentação do diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton, do Boletim Regional do Banco Central, em Curitiba. A entrevista dada à revista Exame pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também pesa nos negócios. Além disso, são aguardados indicadores dos Estados Unidos que começam a ser divulgados no final da manhã.

Às 10h28, o Ibovespa desvalorizava 1,26%, aos 47.631,24 pontos. As ações da Petrobrás e Vale operavam em queda. Em NY, no mercado futuro, o Dow Jones caía 0,39%, o S&P 500 perdia 0,46% e Nasdaq em recuava 0,44%. Na Europa, Bolsa de Londres -0,57%; Paris -0,36% e Frankfurt -0,27%.

Tombini disse, em entrevista à Exame, que o BC vai ajustar os instrumentos que possui para trazer inflação para baixo e que o objetivo do BC é sempre de inflação de 4,5%.

Já Hamilton disse nesta quinta-feira, 13, que a continuidade do ciclo de ajuste depende das condições monetárias e que, embora as projeções de inflação em 12 meses estejam elevadas, com tendência de recuo. Ele também avaliou como "modesto" o recuo das vendas no varejo divulgados hoje.

As vendas no varejo caíram 0,2% em dezembro ante novembro de 2013, após nove meses de alta consecutiva. No ano, houve alta de 4,3%, mas ainda assim o pior resultado desde 2003, quando houve queda de 3,7%.

Para o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, o resultado do varejo ampliado "vai causar uma revisão razoável no Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) e, consequentemente, afetar a expectativa do PIB do quarto trimestre", disse em entrevista à jornalista Maria Regina Silva. )

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