Bovespa opera em queda sob efeito do cenário internacional
A atividade industrial da China contraiu, pelo quinto mês consecutivo, a mais longa série de queda desde 2009
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 12h37.
A Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) opera em queda neste primeiro dia útil do ano (4), sob efeito do cenário internacional.
A atividade industrial da China contraiu, pelo quinto mês consecutivo, a mais longa série de queda desde 2009.
As negociações das bolsas no Brasil e no mundo também sofrem influência da tensão entre o Irã e a Arábia Saudita.
O Ibovespa, índice da Bolsa de São Paulo, estava em queda de 1,62% às 11h53, com 42.648 pontos.
O dólar comercial oscila acima de R$ 4. Por volta das 11h50, estava cotado para venda a R$ 4,04.
Hoje, as bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen encerraram o funcionamento até o fim do dia, depois de cair 7%, de acordo com um novo mecanismo para reduzir a volatilidade que entrou hoje em vigor.
A queda do índice CSI300, que abrange as 300 principais empresas cotadas, ativou, pela primeira vez, o encerramento antecipado das negociações da sessão, em consequência das novas regras regulatórias.
As negociações já tinham sido interrompidas por 15 minutos, sem que a medida conseguisse conter a queda.
Os novos mecanismos que entraram em vigor pretendem impedir fortes quedas nas bolsas de Xangai e Shenzhen e evitar quedas como as do verão passado.
As novas regras da Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China aumentam as restrições às flutuações diárias que se verificam nos mercados chineses, prevendo, por exemplo, a suspensão das bolsas por 15 minutos se forem registrados ganhos ou perdas com uma variação de 5%.
Se a queda ou o aumento, apesar da pausa, chegar aos 7%, ou aos 5% na última meia hora da sessão da tarde, o encerramento da sessão diária será adiantado automaticamente.
Xangai e Shenzhen estão entre as bolsas mais voláteis do mundo, já que são especialmente vulneráveis a rumores que causam pânico nos 90 milhões de acionistas, muitos deles investidores individuais sem formação financeira.
No verão passado, as bolsas chinesas registraram quedas diárias acima dos 7% e 8%, e o índice de referência do país, o de Xangai, chegou a cair 8,49% num só dia, em 24 de agosto, a pior sessão desde fevereiro de 2007.
As principais bolsas europeias também apresentaram fortes perdas, acompanhando a tendência das bolsas asiáticas.
Por volta das 8h30 (horário de Lisbo,em Brasília 6h30), o Eurostoxx 50, o índice que representa as principais empresas da zona do euro, recuava 2,77%, negociando nos 3.176,8 pontos. As perdas em Frankfurt estavam em 3,36% e em Milão, 1,05%.
A Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) opera em queda neste primeiro dia útil do ano (4), sob efeito do cenário internacional.
A atividade industrial da China contraiu, pelo quinto mês consecutivo, a mais longa série de queda desde 2009.
As negociações das bolsas no Brasil e no mundo também sofrem influência da tensão entre o Irã e a Arábia Saudita.
O Ibovespa, índice da Bolsa de São Paulo, estava em queda de 1,62% às 11h53, com 42.648 pontos.
O dólar comercial oscila acima de R$ 4. Por volta das 11h50, estava cotado para venda a R$ 4,04.
Hoje, as bolsas chinesas de Xangai e Shenzhen encerraram o funcionamento até o fim do dia, depois de cair 7%, de acordo com um novo mecanismo para reduzir a volatilidade que entrou hoje em vigor.
A queda do índice CSI300, que abrange as 300 principais empresas cotadas, ativou, pela primeira vez, o encerramento antecipado das negociações da sessão, em consequência das novas regras regulatórias.
As negociações já tinham sido interrompidas por 15 minutos, sem que a medida conseguisse conter a queda.
Os novos mecanismos que entraram em vigor pretendem impedir fortes quedas nas bolsas de Xangai e Shenzhen e evitar quedas como as do verão passado.
As novas regras da Comissão Reguladora do Mercado de Valores da China aumentam as restrições às flutuações diárias que se verificam nos mercados chineses, prevendo, por exemplo, a suspensão das bolsas por 15 minutos se forem registrados ganhos ou perdas com uma variação de 5%.
Se a queda ou o aumento, apesar da pausa, chegar aos 7%, ou aos 5% na última meia hora da sessão da tarde, o encerramento da sessão diária será adiantado automaticamente.
Xangai e Shenzhen estão entre as bolsas mais voláteis do mundo, já que são especialmente vulneráveis a rumores que causam pânico nos 90 milhões de acionistas, muitos deles investidores individuais sem formação financeira.
No verão passado, as bolsas chinesas registraram quedas diárias acima dos 7% e 8%, e o índice de referência do país, o de Xangai, chegou a cair 8,49% num só dia, em 24 de agosto, a pior sessão desde fevereiro de 2007.
As principais bolsas europeias também apresentaram fortes perdas, acompanhando a tendência das bolsas asiáticas.
Por volta das 8h30 (horário de Lisbo,em Brasília 6h30), o Eurostoxx 50, o índice que representa as principais empresas da zona do euro, recuava 2,77%, negociando nos 3.176,8 pontos. As perdas em Frankfurt estavam em 3,36% e em Milão, 1,05%.