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BOVESPA-Índice segue exterior e cai após resgate à Irlanda

SÃO PAULO, 29 de novembro (Reuters) - A bolsa de valores brasileira operava em queda no início da tarde desta segunda-feira, em uma segunda-feira volátil com o mercado digerindo o plano de ajuda à Irlanda anunciado no fim de semana. Às 12h50, o Ibovespa exibia desvalorização de 0,49 por cento, para 67.894 pontos. Na máxima […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2010 às 11h55.

SÃO PAULO, 29 de novembro (Reuters) - A bolsa de valores
brasileira operava em queda no início da tarde desta
segunda-feira, em uma segunda-feira volátil com o mercado
digerindo o plano de ajuda à Irlanda anunciado no fim de
semana.

Às 12h50, o Ibovespa exibia desvalorização de 0,49
por cento, para 67.894 pontos. Na máxima até esse horário, o
índice chegou a subir 0,29 por cento. O giro financeiro estava
em quase 1,1 bilhão de reais.

Na semana passada, o Ibovespa acumulou perda de 3,8 por
cento, em meio aos receios envolvendo os problemas fiscais na
zona do euro, o clima de atrito entre as Coreias e a
perspectiva de aperto monetário na China.

Em relatório diário, a corretora Schahin afirmou que o
mercado acionário local ainda apresenta instabilidade, mesmo
após a confirmação no domingo de um socorro financeiro de 85
bilhões de euros (115 bilhões de dólares) para a Irlanda,
dentro da faixa esperada pelo mercado. As atenções continuam
focadas no possível contágio financeiro para outros países da
periferia da zona do euro.

Em Wall Street, os principais índices de ações abriram no
vermelho, em uma queda de braço de investidores divididos entre
as preocupações com a Europa e os sinais de retomada do consumo
nos Estados Unidos.

No Ibovespa, as ações preferenciais da Petrobras
tinham alta de 0,20 por cento, para 24,65 reais, enquanto que
as preferenciais da Vale perdiam 0,43 por cento,
para 48,31 reais.

As ações da TAM recuavam 1,82 por cento, para
41,53 reais. Nesta manhã, a maior companhia aérea do Brasil
registrava atrasos em mais de 20 por cento de seus voos.

A empresa informou que os cancelamentos e atrasos "acima da
média" que tiveram início no domingo foram causados, entre
outros motivos, por remanejamentos de sua malha por conta de
"fortes chuvas que atingiram a região Sudeste entre a noite de
quinta-feira e a madrugada de sexta-feira" da semana passada.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu a venda
de passagens da TAM para todas as viagens no mercado doméstico
com decolagem prevista até 3 de dezembro.

(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Cesar Bianconi)

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SÃO PAULO, 29 de novembro (Reuters) - A bolsa de valores
brasileira operava em queda no início da tarde desta
segunda-feira, em uma segunda-feira volátil com o mercado
digerindo o plano de ajuda à Irlanda anunciado no fim de
semana.

Às 12h50, o Ibovespa exibia desvalorização de 0,49
por cento, para 67.894 pontos. Na máxima até esse horário, o
índice chegou a subir 0,29 por cento. O giro financeiro estava
em quase 1,1 bilhão de reais.

Na semana passada, o Ibovespa acumulou perda de 3,8 por
cento, em meio aos receios envolvendo os problemas fiscais na
zona do euro, o clima de atrito entre as Coreias e a
perspectiva de aperto monetário na China.

Em relatório diário, a corretora Schahin afirmou que o
mercado acionário local ainda apresenta instabilidade, mesmo
após a confirmação no domingo de um socorro financeiro de 85
bilhões de euros (115 bilhões de dólares) para a Irlanda,
dentro da faixa esperada pelo mercado. As atenções continuam
focadas no possível contágio financeiro para outros países da
periferia da zona do euro.

Em Wall Street, os principais índices de ações abriram no
vermelho, em uma queda de braço de investidores divididos entre
as preocupações com a Europa e os sinais de retomada do consumo
nos Estados Unidos.

No Ibovespa, as ações preferenciais da Petrobras
tinham alta de 0,20 por cento, para 24,65 reais, enquanto que
as preferenciais da Vale perdiam 0,43 por cento,
para 48,31 reais.

As ações da TAM recuavam 1,82 por cento, para
41,53 reais. Nesta manhã, a maior companhia aérea do Brasil
registrava atrasos em mais de 20 por cento de seus voos.

A empresa informou que os cancelamentos e atrasos "acima da
média" que tiveram início no domingo foram causados, entre
outros motivos, por remanejamentos de sua malha por conta de
"fortes chuvas que atingiram a região Sudeste entre a noite de
quinta-feira e a madrugada de sexta-feira" da semana passada.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) proibiu a venda
de passagens da TAM para todas as viagens no mercado doméstico
com decolagem prevista até 3 de dezembro.

(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Cesar Bianconi)

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