BOVESPA-Índice exibe leve alta após PIB e Copom

SÃO PAULO, 9 de dezembro (Reuters) - A bolsa brasileira
operava em leve alta nesta quinta-feira, após dados do PIB do
terceiro trimestre na parte da manhã e a decisão do Copom na
noite da véspera, de manter a Selic em 10,75 por cento ao ano.

Às 12h26, o Ibovespa apresentava alta de 0,33 por
cento, em 68.398x pontos. O giro financeiro da sessão era de
1,33 bilhão de reais.

Na agenda internacional, os investidores reagiam à notícia
de que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA caíram
em 17 mil na semana passada, mais que o esperado.

O índice referência na Europa atingia nova máxima
em 26 meses, também em meio à perspectiva de prorrogação da
redução de impostos nos Estados Unidos.

"Acreditamos que o mercado tende a ficar em alta a maior
parte do dia, motivado pelos indicadores internos dentro das
expectativas e uma estabilidade, temporária, no cenário
internacional", afirmou a Brava Investimentos em relatório.

Contudo, o mercado ainda está de olho na China, dentro da
recorrente perspectiva de alta no juro do país.

No front doméstico, a alta de 0,5 por cento do PIB do
terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior, e de 6,7
por cento sobre o mesmo trimestre de 2009, tinha impacto
moderado dos negócios.

O pregão também tinha impacto discreto da decisão do Copom
de não mexer na Selic, já que confirmou as expectativas do
mercado.

No Ibovespa, a ação preferencial da Petrobras
subia 1,7 por cento, para 25,43 reais, enquanto a preferencial
da Vale ganhava 1,3 por cento, para 49,90 reais.

Uma das maiores altas do dia era da Brookfield ,
avançando 1,9 por cento, a 8,12 reais. Na noite da véspera, a
empresa anunciou que prevê alcançar vendas contratadas de 3,8
bilhões a 4,2 bilhões de reais em 2001, ante estimativa
anterior de 3 bilhões a 3,5 bilhões de reais.

O setor de siderurgia tinha um dos melhores desempenhos,
com Gerdau subindo 2,4 por cento, para 21,94 reais e
o papel preferencial da Usiminas ganhando 1,43 por
cento, para 19,17 reais.

(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Aluísio Alves)

SÃO PAULO, 9 de dezembro (Reuters) - A bolsa brasileira
operava em leve alta nesta quinta-feira, após dados do PIB do
terceiro trimestre na parte da manhã e a decisão do Copom na
noite da véspera, de manter a Selic em 10,75 por cento ao ano.

Às 12h26, o Ibovespa apresentava alta de 0,33 por
cento, em 68.398x pontos. O giro financeiro da sessão era de
1,33 bilhão de reais.

Na agenda internacional, os investidores reagiam à notícia
de que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA caíram
em 17 mil na semana passada, mais que o esperado.

O índice referência na Europa atingia nova máxima
em 26 meses, também em meio à perspectiva de prorrogação da
redução de impostos nos Estados Unidos.

"Acreditamos que o mercado tende a ficar em alta a maior
parte do dia, motivado pelos indicadores internos dentro das
expectativas e uma estabilidade, temporária, no cenário
internacional", afirmou a Brava Investimentos em relatório.

Contudo, o mercado ainda está de olho na China, dentro da
recorrente perspectiva de alta no juro do país.

No front doméstico, a alta de 0,5 por cento do PIB do
terceiro trimestre em relação ao trimestre anterior, e de 6,7
por cento sobre o mesmo trimestre de 2009, tinha impacto
moderado dos negócios.

O pregão também tinha impacto discreto da decisão do Copom
de não mexer na Selic, já que confirmou as expectativas do
mercado.

No Ibovespa, a ação preferencial da Petrobras
subia 1,7 por cento, para 25,43 reais, enquanto a preferencial
da Vale ganhava 1,3 por cento, para 49,90 reais.

Uma das maiores altas do dia era da Brookfield ,
avançando 1,9 por cento, a 8,12 reais. Na noite da véspera, a
empresa anunciou que prevê alcançar vendas contratadas de 3,8
bilhões a 4,2 bilhões de reais em 2001, ante estimativa
anterior de 3 bilhões a 3,5 bilhões de reais.

O setor de siderurgia tinha um dos melhores desempenhos,
com Gerdau subindo 2,4 por cento, para 21,94 reais e
o papel preferencial da Usiminas ganhando 1,43 por
cento, para 19,17 reais.

(Reportagem de Rodolfo Barbosa; Edição de Aluísio Alves)