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Bovespa ignora fase ruim e abre o mês em alta de 0,82%

A Bovespa iniciou junho em recuperação, depois de cair em todos os pregões da semana passada, acumulando retração de 5,14% no período e de 4,30% em maio

O Ibovespa abriu o mês com elevação de 0,82%, aos 53.944,36 pontos no fechamento (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2013 às 18h12.

São Paulo - A Bovespa iniciou junho em recuperação, depois de cair em todos os pregões da semana passada, acumulando retração de 5,14% no período e de 4,30% em maio.

O índice titubeou no começo do dia e, em seguida, firmou-se em alta, chegando perto dos 54 mil pontos. Embora sem atingir a marca, a Bolsa finalizou esta segunda-feira, 3, com ganhos patrocinados pelo bom desempenho de Vale, Petrobras e siderúrgicas.

O Ibovespa abriu o mês com elevação de 0,82%, aos 53.944,36 pontos no fechamento. Na mínima, registrou 53.143 pontos (-0,68%) e, na máxima, 53.993 pontos (+0,91%). No ano, o índice acumula perda de 11,5%. O giro financeiro nesta sessão totalizou R$ 7,505 bilhões. Os dados são preliminares.

A Vale foi o principal destaque, com avanço acima de 3%, em parte recuperando o tombo de sexta-feira, 31 - e também da semana anterior. Ajuste à queda recente, alta do minério e dólar mais forte ajudaram o papel. A ação ON ganhou 3,78% e a PNA saltou 4,54%.

Os índices acionários norte-americanos, que passaram grande parte do dia em queda, pressionados pelos indicadores ruins conhecidos nos Estados Unidos e pelo sinal negativo do exterior, acabaram virando para cima e fechando próximos das máximas, ajudando o índice Bovespa.

O Dow Jones subiu 0,92%, aos 15.254,03 pontos, o S&P teve valorização de 0,59%, aos 1.640,42 pontos, na máxima do dia, e o Nasdaq teve ganho de 0,27%, aos 3.465,37 pontos.

O principal dado foi o índice de atividade do setor de manufatura dos EUA, medido pelo ISM, que caiu para 49,0 em maio, de 50,7 em abril. A previsão dos economistas era de avanço para 51,0.

No ambiente interno, Petrobras ON subiu 0,26% e PN teve valorização de 1,20%. OGX ON ficou 0,72% mais cara.

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São Paulo - A Bovespa iniciou junho em recuperação, depois de cair em todos os pregões da semana passada, acumulando retração de 5,14% no período e de 4,30% em maio.

O índice titubeou no começo do dia e, em seguida, firmou-se em alta, chegando perto dos 54 mil pontos. Embora sem atingir a marca, a Bolsa finalizou esta segunda-feira, 3, com ganhos patrocinados pelo bom desempenho de Vale, Petrobras e siderúrgicas.

O Ibovespa abriu o mês com elevação de 0,82%, aos 53.944,36 pontos no fechamento. Na mínima, registrou 53.143 pontos (-0,68%) e, na máxima, 53.993 pontos (+0,91%). No ano, o índice acumula perda de 11,5%. O giro financeiro nesta sessão totalizou R$ 7,505 bilhões. Os dados são preliminares.

A Vale foi o principal destaque, com avanço acima de 3%, em parte recuperando o tombo de sexta-feira, 31 - e também da semana anterior. Ajuste à queda recente, alta do minério e dólar mais forte ajudaram o papel. A ação ON ganhou 3,78% e a PNA saltou 4,54%.

Os índices acionários norte-americanos, que passaram grande parte do dia em queda, pressionados pelos indicadores ruins conhecidos nos Estados Unidos e pelo sinal negativo do exterior, acabaram virando para cima e fechando próximos das máximas, ajudando o índice Bovespa.

O Dow Jones subiu 0,92%, aos 15.254,03 pontos, o S&P teve valorização de 0,59%, aos 1.640,42 pontos, na máxima do dia, e o Nasdaq teve ganho de 0,27%, aos 3.465,37 pontos.

O principal dado foi o índice de atividade do setor de manufatura dos EUA, medido pelo ISM, que caiu para 49,0 em maio, de 50,7 em abril. A previsão dos economistas era de avanço para 51,0.

No ambiente interno, Petrobras ON subiu 0,26% e PN teve valorização de 1,20%. OGX ON ficou 0,72% mais cara.

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